O Centro de Cultura e Memória (CCM) do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL) abriu, nesta terça (13), a exposição "A História da Escrita" em celebração ao Dia Nacional da Memória, comemorado no último sábado (10).
De acordo com o presidente do TJAL, desembargador Fábio Bittencourt, a exposição democratiza o conhecimento sobre fatos históricos, sobre as instituições, protagonistas e sobre o papel civilizatório da prestação jurisdicional.
"A história eterniza tudo o que aconteceu. O museu traz à baila o nosso passado e o nosso presente, com isso nós conseguiremos fazer um futuro melhor. Aqui nós temos histórias de todas as situações vivenciadas por nosso estado. Temos muita história para contar não só para nosso estado, mas para todo o Brasil", disse o presidente.
O curador do CCM, o juiz Claudemiro Avelino, explicou sobre o tema e agradeceu a todos que foram prestigiar o evento.
"Começamos lá no tempo em que se escrevia com argila, com o barro, depois passamos pelo Egito e outras civilizações, até chegar na produção de documentos feitos pela Justiça, utilizando os instrumentos de cada período até chegar na atualidade", disse Claudemiro Avelino.
Segundo a diretora do CCM, Irina Costa, a exposição ficará disponível durante 30 dias.
"É a primeira exposição oficial neste espaço plural, multicultural. Além do acervo permanente que nós temos, fizemos a nossa exposição contando a história da evolução da escrita no Judiciário em dois momentos. O primeiro é a escrita pelo mundo e depois a escrita aqui, os instrumentos que a gente usava aqui no Poder Judiciário"
O Centro de Cultura e Memória do TJAL funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h e a entrada é gratuita.
Lucas Melo - Dicom TJAL
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