Com diferença de pelo menos 15 graus entre a menor e a maior temperatura em um só dia, o brasileiro tem sentido na pele a grande amplitude térmica que caracteriza o mês de maio. Com frentes frias mais frequentes que em 2024, o outono deste ano, em alguns momentos, também traz as ares do inverno. No entanto, os serviços meteorológicos, como o Climatempo, alertam para ondas de calor que podem ocorrer até ao final do mês. Estas condições, indicam os especialistas, reforçam a necessidade de investimentos em conforto térmico e saudabilidade dos ambientes, especialmente em empresas e locais de grande circulação de pessoas.
Em um país com dimensões continentais como o Brasil, variações de temperaturas e volume de chuvas marcam as fisionomias regionais durante o mês de maio. Se no Sudeste as temperaturas começarem um pouco acima da média, alternando picos de calor e frentes frias, com predominância de ar seco, no Sul, massas de ar frio chegam com maior frequência, embora as variações indiquem temperaturas mais elevadas para o mês. No Centro-Oeste predomina o ar seco com queda progressiva na umidade relativa do ar. No Nordeste e na região Norte, as temperaturas são mais altas que o normal para a estação, com prevalência de chuvas intensas ou isoladas.
Mas além das oscilações do clima, o mês de maio destaca nos noticiários a circulação acentuada de diferentes vírus que comprometem a saúde de crianças e adultos. De acordo com o último boletim InfoGripe, divulgado pela Fiocruz, foram notificados este ano 45.228 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) no Brasil. Desse total, 38,4% foram causados por vírus sinciciais, 27,9% por rinovírus, 20,7% por covid-19, 11,2% por influenza A e 1,6% por influenza B.
“Seja pela grande amplitude térmica, pela queda acentuada na umidade relativa do ar ou pela circulação viral, predominantemente no mês de maio, indústrias, escolas, shopping centers, comércios, academias, espaços de grandes eventos, entre outros locais de intensa circulação de pessoas, devem se preocupar com o conforto térmico e a qualidade dos nossos ambientes”, alerta o engenheiro Carlos Gusmão, gerente Comercial e Projetos da Ecobrisa.
Referência nacional, a empresa se destaca em soluções de resfriamento para plantas corporativas e grandes espaços e desenvolvimento de condicionadores evaporativos que mantêm a temperatura de maneira eficaz, enquanto filtram ou são distribuídos de maneira uniforme para os ambientes.
“No trabalho, nas escolas, nas compras e mesmo nos momentos de lazer, vivenciamos oscilações de temperatura que podem ser controladas com o uso de equipamentos tecnologicamente desenvolvidos para proporcionar conforto térmico, ao mesmo tempo que valorizam a sustentabilidade e a economia de recursos”, destaca Gusmão.
No caso dos Climatizadores Evaporativos Ecobrisa, os aparelhos são controlados pela temperatura externa. "Com clima mais frio, o equipamento não vai deixar o ambiente interno gelado, mas seguir a curva do controle térmico. Quando externamente tivermos 40 graus, nos ambientes internos a temperatura será menor e mais agradável", diz.
Em uma situação hipotética, com 30% de umidade relativa do ar e 37 graus, a temperatura é reduzida em até 11 graus. Com os mesmos 37 graus, porém com 75% de umidade relativa, o que se verifica com o climatizador evaporativo é uma redução de temperatura em 3 graus. “Diferentemente dos aparelhos de ar condicionado, que têm limitações para reduzir as temperaturas, os climatizadores apresentam limites mais maleáveis, acompanhando as curvas de alta e baixa nas tarifas”, explica o engenheiro.
Para Gusmão, outro ponto relevante é o consumo de energia. Reconhecidos pela alta eficiência energética, os climatizadores evaporativos reduzem o consumo de energia em até 95% quando comparados aos equipamentos de ar condicionado, pois dependem do princípio natural da evaporação da água para resfriar o ambiente.
A depender das mudanças climáticas, que sinalizam um cenário desafiador com altas temperaturas previstas para o verão, Carlos Gusmão reforça que o investimento em climatizadores evaporativos ainda no outono “é uma forma de antecipar o conforto térmico e promover saudabilidade no ambiente com economia comprovada e sustentabilidade ambiental”.
Fonte: Assessoria
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