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Maceió/Al, 18 de junho de 2025

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22/05/2025 às 14:47

Após quedas de energia, vereador Allan Pierre cobra reação da Equatorial e critica péssimo serviço prestado pela empresa

Parlamentar provoca discussão sobre o assunto durante a sessão ordinária na Câmara Parlamentar provoca discussão sobre o assunto durante a sessão ordinária na Câmara

A falta de energia elétrica em diversas regiões de Maceió durante a quadra chuvosa, foi tema de debate entre os vereadores na sessão ordinária na manhã desta quinta-feira (22). Líder do MDB, o vereador Allan Pierre criticou os serviços prestados pela Equatorial em Maceió. O parlamentar propôs à Câmara convocar o mais rápido possível os representantes da concessionária para prestar esclarecimentos aos vereadores das constantes quedas de energia na cidade.

O vereador pretende questionar a empresa para saber se existe algum tipo de planejamento para evitar ou minimizar os problemas no fornecimento de energia na cidade. Durante o pronunciamento na sessão, Pierre apontou uma série de prejuízos causados à população nos últimos dias com as fortes chuvas em Maceió, gerando transtorno especialmente para pequenos e grandes negócios, escolas, trânsito e órgãos públicos.

“Tem acontecido um caos no fornecimento de energia elétrica para o cidadão maceioense. Má qualidade no atendimento, preço absurdo e basta apenas uma chuva cair de canto a canto em Maceió para faltar energia para quem mais precisa. Vários empreendimentos da educação têm dificuldade de manter os seus equipamentos, porque a rede elétrica não suporta as quedas de energia, entre outros descasos com a população. Agora pela manhã, várias escolas da parte baixa não tiveram aula porque não tinham energia. Vários empreendimentos no Benedito Bentes registraram mais uma vez prejuízos pela falta de energia”, criticou Allan Pierre.

O líder do MDB também aproveitou a oportunidade e revisitou no plenário da Câmara, denúncias de casos de assédio moral cometidos pela Equatorial com os próprios trabalhadores. “Eu recebo vários casos de denúncia de assédio moral, em relação ao cumprimento de metas. A grande chefia fica na sede e quer que os trabalhadores cumpram as metas de qualquer forma, inclusive colocando suas vidas em risco”, relatou Pierre.

Fonte: Assessoria

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