Junho marca a chegada do inverno e é considerado o mês mais frio do ano no Brasil. Com as temperaturas mais baixas, também é comum observar um aumento significativo nos casos de doenças respiratórias. Mas será que existe, de fato, uma relação direta entre o frio e essas enfermidades?
Especialistas afirmam que sim. O clima frio favorece o aumento de infecções respiratórias por diversos motivos Primeiramente, o ar seco do inverno resseca as vias respiratórias, reduzindo a proteção natural contra vírus e bactérias. Além disso, as pessoas tendem a permanecer mais tempo em ambientes fechados e pouco ventilados, o que facilita a propagação de micro-organismos.
Entre as doenças respiratórias mais comuns nesta época estão:
Resfriado comum – causado por vírus, apresenta sintomas como coriza, espirros, tosse leve e mal-estar geral.
- Gripe (influenza) – também viral, é mais agressiva que o resfriado e provoca febre alta, dores no corpo, calafrios e cansaço intenso.
- Rinite alérgica – comum em ambientes com poeira e baixa umidade, provoca espirros, congestão nasal e coceira nos olhos.
- Asma – pode ser desencadeada ou agravada pelo frio, com sintomas como falta de ar, chiado e tosse.
- Bronquite e pneumonia – infecções mais sérias, com tosse persistente, febre, dor no peito e dificuldade respiratória.
A maior parte das doenças respiratórias virais tem tratamento sintomático, com repouso, hidratação e uso de medicamentos prescritos por um profissional de saúde. Em casos mais graves, como pneumonias bacterianas, pode haver necessidade de antibióticos.
A prevenção é o melhor caminho. Algumas medidas eficazes incluem:
- Lavar as mãos com frequência;
- Manter ambientes arejados;
- Evitar aglomerações em locais fechados;
- Usar umidificadores ou bacias com água para melhorar a qualidade do ar;
- Manter a vacinação em dia, especialmente contra a gripe.
Sobre a PróGenéricos
Fundada em janeiro de 2001, a Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos e Biossimilares (PróGenéricos) congrega os principais laboratórios que atuam na fabricação e na comercialização desses produtos no País. Sem fins econômicos, a organização canaliza as ações de suas associadas, promovendo e corroborando o debate público em torno de questões relevantes para o setor da saúde e para o desenvolvimento da indústria farmacêutica no Brasil.
Fonte: Assessoria
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