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Maceió/Al, 24 de julho de 2025

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22/07/2025 às 18:06

Quanto custa montar um e-commerce no Brasil em 2025?

O comércio eletrônico brasileiro deve ultrapassar R$ 220 bilhões em faturamento este ano, segundo dados do setor. Mas além do crescimento, chama atenção outro número: montar um e-commerce competitivo para empresas em 2025 pode custar entre R$ 170 mil e R$ 500 mil, dependendo do modelo de negócio e do nível de maturidade digital.

A estimativa é da Backlgrs, startup especializada na implementação de Salesforce no Brasil, que acaba de divulgar uma análise sobre os investimentos médios necessários para empresas que desejam lançar ou transformar sua presença online, tanto no B2C quanto no B2B. A análise da empresa também reforça que e-commerces dentro dessa faixa de investimento já contam com alta disponibilidade (99,99%), infraestrutura robusta e histórico comprovado de estabilidade — sem falhas mesmo em datas críticas como a Black Friday.

“A diferença entre um e-commerce que cresce de forma sustentável e outro que estagna ou quebra está na capacidade de estruturar um ecossistema tecnológico verdadeiramente seguro, personalizado, escalável, integrado e centrado no cliente — seja ele final ou corporativo. Em 2025, o improviso já não tem mais espaço. O consumidor está mais exigente, o mercado mais competitivo, e as margens mais apertadas. Quem ainda trata o digital como canal secundário está perdendo relevância. Investir em tecnologia não é mais uma vantagem — é uma condição básica de sobrevivência no mercado atual.”, afirma Guilherme Carvalho, CEO da Backlgrs.

Investimentos variam conforme o modelo e a complexidade da operação

De acordo com o levantamento, para operações B2C, o custo inicial pode variar de R$ 50 mil a R$ 300 mil, considerando o porte da empresa, a personalização da experiência do usuário e a integração com sistemas como ERP, CRM e logística. No entanto, esse intervalo costuma abranger plataformas iniciais, que podem não oferecer o nível ideal de personalização, segurança e disponibilidade exigido por operações mais robustas. Já no modelo B2B — que exige um nível ainda maior de customização e gestão de relacionamento — o investimento pode superar R$ 500 mil, dependendo da complexidade da operação. Tanto no B2C quanto no B2B, os projetos considerados referência já incorporam recursos de alta disponibilidade, personalização profunda da experiência e mecanismos que garantem performance estável mesmo em picos de acesso.

Segundo Carvalho, um dos grandes erros das empresas ao iniciar no digital é subestimar a complexidade da jornada de compra online. “No B2B, por exemplo, a automação de processos, a personalização por cliente, e a integração com sistemas legados são essenciais. No B2C, a experiência precisa ser fluida, omnichannel e com suporte em tempo real. Tudo isso tem custo mas também alto retorno quando bem executado.”

Tendência é de soluções modulares e escaláveis

A Backlgrs destaca ainda a tendência crescente do uso de plataformas modulares, como o Salesforce Commerce Cloud, que permitem que empresas iniciem com uma base sólida e escalem conforme o crescimento do negócio. Isso reduz riscos, garante mais estabilidade e facilita a adaptação às mudanças do mercado — sem comprometer a performance da operação.

“Hoje, vender online é apenas o ponto de partida. O verdadeiro diferencial está na capacidade de criar jornadas digitais consistentes, personalizadas e contínuas. As empresas que entendem isso estão construindo relacionamentos duradouros com seus clientes, baseados em confiança e valor percebido. Para isso, não basta estar presente no digital é preciso investir de forma inteligente em tecnologia, dados e estratégia para entregar experiências relevantes em escala,” conclui Carvalho.

Sobre a Backlgrs

A Backlgrs é uma das principais consultorias de transformação digital do mercado. Considerada uma das melhores implementadoras de Salesforce no Brasil, a startup potencializa o crescimento dos seus clientes, através da criação e sustentação de soluções estruturadas nas nuvens, sendo um pilar indispensável na transição de negócios físicos para o digital.

Fonte: Assessoria

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