O Brasil acompanhou o processo da cantora Preta Gil ao ser diagnosticada com câncer colorretal e sua jornada de tratamento e busca por qualidade de vida. A triste notícia de sua morte reacendeu o alerta para a crescente incidência desse tipo de tumor, especialmente entre adultos mais jovens, e a importância do diagnóstico precoce.
A Thermo Fisher Scientific, referência global em ciência e saúde, se coloca à disposição como fonte para discutir como as tecnologias de sequenciamento genético em larga escala vêm sendo aplicadas no Brasil, e o uso da biópsia líquida, que permite monitorar a evolução da doença de forma menos invasiva.
Tecnologias e caminhos de abordagem:
- Detecção precoce e tratamento personalizado: painés genéticos que analisam genes clinicamente relevantes em tumores sólidos já estão em uso em laboratórios de referência no país e identificam os principais biomarcadores no câncer colorretal (dentre eles KRAS, NRAS, BRAF) para apoiar em uma definição de terapia mais assertiva. Estudos globais mostram que o uso de terapias direcionadas aos achados moleculares permite melhores desfechos clínicos, aumentando a sobrevida dos pacientes.
- Monitoramento do câncer de forma menos invasiva: painéis baseados em análise de biópsia líquida, ou seja, a partir de amostras provenientes do sangue, permitem o monitoramento do câncer colorretal sem a necessidade de procedimentos invasivos, possibilitando mais conforto, agilidade e precisão para o paciente.
Fonte disponível para entrevistas: Maria Amorim, Doutora em Oncologia pelo A.C.Camargo Cancer Center e gerente de desenvolvimento de mercado para Sequenciamento de Nova Geração (NGS) na América Latina da Thermo Fisher Scientific.
Fonte: Assessoria
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