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Maceió/Al, 03 de agosto de 2025

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01/08/2025 às 14:30

Curso para servidores do TJAL aborda metas nacionais de CNJ e estratégias de gestão de unidades

Servidores foram orientados quanto às metas nacionais de 2025 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).  Filipe Norberto - Ascom/Esmal Servidores foram orientados quanto às metas nacionais de 2025 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Filipe Norberto - Ascom/Esmal

Servidores do Poder Judiciário de Alagoas participam nesta sexta-feira (1º) do curso 'Metas, sistemas e gestão de unidades conforme indicadores estratégicos nacionais', promovido na sede da Escola Superior da Magistratura de Alagoas (Esmal).

A formação é conduzida por José Diego dos Santos e Rossane de Melo Teixeira, da Divisão de Inspeção e Correição da Corregedoria Geral de Justiça de Alagoas (CGJ/AL). Em Arapiraca, as aulas aconteceram na quinta-feira (31), na Faculdade Cesmac do Agreste.

Rossane Teixeira explicou que o objetivo do curso é capacitar os servidores quanto ao gerenciamento de unidades judiciárias.

“Estamos abordando desde o bom uso dos sistemas, passando pelos indicadores nacionais, que são as metas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que ajudam o Judiciário a melhorar a qualidade dos serviços, até a importância de julgar mais do que receber processos e de reduzir a quantidade deles”, pontuou.

A docente apontou ainda que a visualização das demandas de uma unidade judicial pode ser feita pelo sistema de estatística, SAJ Insights. “Nesse treinamento de hoje, temos servidores do 1º grau e da turma recursal, que trabalham com sistemas próprios adquirindo conhecimentos para melhorar a qualidade dos serviços”, avaliou.


Servidores do interior também participaram do curso no dia 31 de julho, na sede do Cesmac do Agreste. Foto: Cortesia

Participante do curso, Arthur Nicolas de Souza foi aprovado recentemente no último concurso para técnico judiciário do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL). Para ele, a capacitação oferece um aprofundamento essencial em temas como o andamento de processos antigos.

“Estou aprendendo muitas coisas novas. Primeiramente, porque quando tomei posse no concurso, não tive nenhuma aula sobre esse tema. Agora estou entendendo, de fato, como atingir as metas e quero levar esse conhecimento para aplicar na minha unidade. Aprendi, por exemplo, como trabalhar com as metas 1 e 2, que são muito importantes para o CNJ”, comentou.

A meta 1 do CNJ estabelece que é necessário que mais processos de conhecimento precisam ser julgados do que os distribuídos no períodos. Enquanto, a meta 2 determina o julgamento de processos antigos, com prioridade para aqueles com mais de 15 anos.

Arthur destacou que ao conhecer essas diretrizes, é possível prestar um serviço ainda mais eficiente ao jurisdicionado. “Com as perspectivas deste curso, conseguimos identificar com mais clareza os processos que estão parados há mais tempo e, assim, podemos dar mais celeridade e eficiência à prestação jurisdicional”, disse.

Ascom Esmal

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