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Maceió/Al, 17 de julho de 2025

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17/07/2025 às 09:41

Polícia Civil realiza operação em 4 cidades e prende suspeitos de homicídios em Maceió

Policiais cumpriram mandados em Maceió e cidades da região metropolitana - Foto: Ascom PC Policiais cumpriram mandados em Maceió e cidades da região metropolitana - Foto: Ascom PC

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Uma operação desencadeada nesta quarta-feira, pela Polícia Civil de Alagoas, em Maceió, Rio Largo, Messias e Barra de São Miguel, resultou na prisão de suspeitos envolvidos em homicídios ocorridos na capital.

A ação foi coordenada pelo delegado-geral Gustavo Xavier e contou com o apoio de diversas unidades especializadas, como a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Core/Dracco, Oplit, além de delegacias distritais e especializadas. O objetivo foi identificar e prender aqueles que estão ligados a crimes graves na região.

Entre os presos, estão dois suspeitos de participação no assassinato de Raniely Santos de Moura, de 21 anos, conhecida como “Pérola”. Ela foi vítima de tiros disparados por homens encapuzados no dia 10 de julho, no Conjunto Rosane Collor, bairro Clima Bom, na parte alta de Maceió. A polícia trabalha para esclarecer o caso e responsabilizar os envolvidos.

Outro destaque da operação foi a prisão do mandante do homicídio de Marcela Valentina, uma mulher trans que foi brutalmente espancada e cujo corpo foi abandonado próximo à Escola Rosalvo Lobo, no bairro Jatiúca. Apesar de já ter sido preso anteriormente, o suspeito estava em liberdade até a conclusão das investigações, que resultaram na emissão de um novo mandado de prisão preventiva.

Segundo a delegada Tacyane Ribeiro, responsável pelas investigações relacionadas ao caso de “Pérola”, as ações tiveram sucesso graças ao trabalho integrado entre as forças policiais, que atuaram de forma coordenada para garantir a segurança da população.

O delegado-geral Gustavo Xavier reforçou a importância da operação: “A Polícia Civil mostra que a lei está em vigor e será cumprida. Quem comete crimes será localizado e responsabilizado.” Ele também destacou o papel da comunidade na colaboração com as investigações, que pode ser feita de forma anônima pelo Disque-Denúncia 181.

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