A juíza do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL) e coordenadora da Justiça Restaurativa, Juliana Batistela, dialogou com detentas do presídio feminino Santa Luzia, nesta quarta-feira (14). A ação teve como objetivo trazer um empoderamento às vítimas de conflitos e conscientizar os ofensores.
De acordo com a magistrada, a visita é importante porque proporciona às mulheres um momento de reflexão e equilíbrio emocional, onde elas aprendem a lidar melhor com as emoções e algumas situações de conflitos.
"É uma honra para o Poder Judiciário executar esse tipo de trabalho. Pude presenciar como o programa vem mudando a vida dessas detentas. Elas estão conseguindo regular melhor as próprias emoções, dominar seus impulsos e melhorar a convivência dentro do presídio", disse Juliana Batistela.
O trabalho da Justiça Restaurativa é incentivado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Além de ser realizado quando existe um conflito judicial ou uma situação de crime, o trabalho também atende escolas, presídios e locais onde existem conflitos não institucionalizados.
Lucas Melo - Dicom TJAL
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