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Maceió/Al, 24 de maio de 2025

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22/05/2025 às 10:16

Santa Mônica e Maternidade do Hospital da Mulher asseguram assistência obstétrica às gestantes alagoanas

Governo de Alagoas, por meio da Sesau e Uncisal, garantem assistência materna de alto risco e de risco habitual para gestantes Governo de Alagoas, por meio da Sesau e Uncisal, garantem assistência materna de alto risco e de risco habitual para gestantes

As gestantes alagoanas que necessitam de assistência ao parto, seja de alto risco ou de risco habitual, contam em Maceió com a Maternidade Escola Santa Mônica (MESM) e com a Maternidade do Hospital da Mulher de Alagoas (HMA), localizadas no bairro do Poço, em Maceió. As duas unidades são gerenciadas, respectivamente, pela Universidade Estadual de Ciências da Saúde (Uncisal) e pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), por meio do Governo do Estado.

Por meio delas, todos os anos, milhares de gestantes dão à luz todos os anos, recebendo atendimento especializado e humanizado, mediante regulação. A maternidade do Hospital da Mulher de Alagoas, por exemplo, que conta com equipe multidisciplinar formada por fisioterapeutas, enfermeiros, obstetras e doulas, realizou 3.796 partos no ano de 2024, sendo 2.067 normais e 1.729 cesáreas.




Com as duas unidades especializadas em assistência de risco habitual e de alto risco, o secretário de Estado da Saúde, Gustavo Pontes de Miranda, assegura que as gestantes alagoanas estão em boas mãos. “Além destas duas maternidades próprias em Maceió, o Governo do Estado conta, ainda, com maternidades próprias em Delmiro Gouveia, União dos Palmares e Porto Calvo, além de contar com uma rede contratualizada ao SUS, espalhada por Penedo, Santana do Ipanema, Palmeira dos Índios e Arapiraca, por exemplo, onde todas as gestantes são reguladas durante o pré-natal”, frisou o gestor da saúde estadual.




A maternidade do Hospital da Mulher de Alagoas conta com seis salas Pré-Parto, Parto e Puerpério (PPPs) e 48 leitos do Alojamento Conjunto (Alcon). E um dos diferenciais da unidade é que as futuras mamães que desejam ter seus bebês na moderna estrutura disponibilizada contam com a visita guiada, disponibilizada a partir da 30ª semana de gestação.

Durante a visita, a futura mamãe pode sanar dúvidas e conhecer de perto toda estrutura materno-infantil da maternidade do Hospital da Mulher de Alagoas. A visita guiada tem início na recepção e passa pela Classificação de Risco, Observação Obstétrica, Centro de Parto Normal (CPN), Alojamento Conjunto (Alcon) e as Salas de Amamentação e de Vacinação.


“O Hospital da Mulher é dotado de toda estrutura e profissionais para oferecer acolhimento e humanização às gestantes que escolhem a nossa unidade para darem à luz seus filhos. Aqui elas recebem toda assistência multidisciplinar, além de desfrutarem de outros serviços como a Sala de Apoio à Amamentação, cartório, as primeiras vacinas e os testes nos primeiros dias de vida do bebê”, destacou a gestora hospitalar Yarim Rocha.

Beneficiada

Mãe da pequena Olívia, de um ano, e do Otto, de 4 anos, a dona de casa Bruna Bento Morais deu à luz sua segunda filha na maternidade do Hospital da Mulher de Alagoas no dia 1º de janeiro de 2024. Ela relata que realizou o sonho de ter um parto natural e humanizado, com auxílio da enfermeira e doula.

“Com o meu primeiro filho eu sofri violência obstétrica em um hospital particular e foi traumatizante para mim. A maternidade do Hospital da Mulher superou as minhas expectativas e realizou o meu sonho de ter um parto normal, humanizado e com doula. Sou grata a toda equipe que esteve ao meu lado do parto até a minha alta”, declarou Bruna.


Santa Mônica

Já a Maternidade Escola Santa Mônica, que funciona como unidade de alto risco desde 1964 e integra, desde 2003, a Rede Estadual de Urgência e Emergência, caracteriza-se como unidade hospitalar especializada em assistência de média e alta complexidade. Reformada em 2015, a unidade conta com 48 leitos para Gestação de Alto Risco (GAR), cinco leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Materna, 26 leitos de UTI Neonatal, 26 leitos de Unidade de Cuidados Intermediários (UCI) Neonatais, quatro leitos de Pré-Parto, Parto e Puerpério (PPPs), seis leitos de pré-parto, e 10 leitos de Enfermaria Canguru (Ucinca).

Entre os diferenciais da unidade está o Programa de Triagem Auditiva Neonatal, visando detectar doenças genéticas, por exemplo. Um dos testes disponibilizados é o da orelhinha, que pode ser realizado entre o segundo e o terceiro dia de vida do bebê, sempre de forma rápida, indolor e não há contraindicação. Para isso, os recém-nascidos contam o exame que consiste na produção de um estímulo sonoro e na captação do seu retorno por meio de uma sonda introduzida na orelhinha do bebê.

De acordo com a fonoaudióloga e professora da Uncisal Luciana Castelo Branco, a triagem tem o objetivo de identificar o quanto antes a perda auditiva. “Quando o bebê falha no teste da orelhinha, ele é encaminhado para outros diagnósticos audiológicos, com testes complementares para que possamos identificar o porquê está falhando. Esse diagnóstico é feito na própria Uncisal”, explica a fonoaudióloga.

Ascom Sesau e Uncisal

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