Grupo Orizon impulsiona pesquisa ambiental com apoio a 16 projetos da UFAL no Ecoparque Maceió

Grupos estudam atividades como a classificação do lixo recebido ao longo do ano e a criação de uma ferramenta para prever a geração de chorume com as chuvas

O Grupo Orizon apoia 16 projetos de pesquisa científica conduzidos por estudantes e professores da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) no Ecoparque Maceió. A iniciativa visa desenvolver soluções inovadoras para os principais desafios da gestão de resíduos sólidos urbanos, com foco em tecnologias limpas, economia circular e preservação ambiental.

Entre os selecionados, está a iniciativa de mapear e caracterizar os resíduos sólidos urbanos que chegam ao Ecoparque Maceió, analisando a composição do lixo por regiões administrativas e em duas épocas do ano (seca e chuvosa), para entender como a estação influencia os resíduos.

“Serão realizadas 24 coletas em cada uma das quatro campanhas, totalizando amostras de todas as 8 regiões da cidade. Além da separação por tipo de material (análise gravimétrica), os resíduos orgânicos serão avaliados quimicamente, com medições de pH, umidade, poder calorífico e sólidos. A pesquisa também considera fatores econômicos, sociais, culturais, climáticos e sazonais, e pretende contribuir com a melhoria da gestão de resíduos em Maceió, apoiando decisões sobre coleta, transporte e tratamento adequado do lixo urbano”, explica a professora da UFAL, Nelia Callado.

Outro projeto aborda o lixiviado, líquido poluente originado da infiltração de água na massa de resíduos, que pode causar sérios impactos ambientais. Sua geração depende principalmente da chuva. O estudo pretende desenvolver uma ferramenta para estimar, com antecedência, e, com isso, antecipar volumes de geração de chorume, ajudando a planejar o tratamento adequado, especialmente em períodos de chuva intensa como os que acontecem entre os meses de abril e agosto.

Para o Grupo Orizon, a parceria com a UFAL representa uma aliança estratégica entre o setor produtivo e a academia, que fortalece o avanço científico e tecnológico no setor de resíduos. “Ao abrir as portas do Ecoparque para a pesquisa, estamos promovendo conhecimento aplicado e formando profissionais comprometidos com a inovação e com a sustentabilidade desta região, ainda ameaçada pelo fantasma dos lixões, que contaminam solo, rios e o ar que a população respira. Em 2024, recebemos mais de 753 mil toneladas de lixo, ampliando em 12%. Tudo isso só é possível porque trabalhamos com pesquisa e inovação para sempre receber mais e ampliar a destinação sustentável, que nasce destes estudos acadêmicos”, destaca o Gerente Regional do Grupo para o Nordeste, Ramon Brant.

O apoio da Orizon abrange suporte técnico, logístico e acesso à infraestrutura do Ecoparque, permitindo que os pesquisadores realizem análises em campo e em escala real.

Sobre o Grupo Orizon

Com capital aberto na B3 e 17 Ecoparques em 12 estados brasileiros, o Grupo Orizon é referência em gestão e valorização de resíduos em toda a América Latina. Os ativos e soluções da empresa são considerados por muitos investidores um dos caminhos mais assertivos para uma agenda de sustentabilidade e transição energética global.

O portfólio contempla soluções sustentáveis para o tratamento e a destinação final dos resíduos, a Companhia contribui para a transição energética renovável promovendo a economia circular, a recuperação de materiais recicláveis, a produção de biogás e biometano, a produção de combustível e, ainda, a produção de fertilizantes orgânicos, todos a partir dos resíduos. Em função disso, é que a divisão de negócios de energia e combustíveis renováveis, por exemplo, permite que cada CO2 não gerado ou compensado pelas operações da Companhia passe a valer um crédito de carbono, o que amplia a contribuição da Companhia para descarbonização global.

Liderando a agenda de sustentabilidade, a Orizon tem um papel importante na transição energética do país e no fortalecimento do Marco do Saneamento com o encerramento de lixões, contribuindo para a preservação ambiental e a qualidade de vida e saúde das pessoas.

Por meio do Instituto Orizon Social, financiado parcialmente por um percentual da receita proveniente da venda de créditos de carbono, a companhia reforça seu compromisso com o desenvolvimento social e ambiental nas comunidades onde atua, em específico com os jovens.

Fonte: Assessoria