OPINIÃO E INFORMAÇÃO Facebook Twitter
Maceió/Al, 18 de junho de 2025

Notícias

16/06/2025 às 11:49

Segurança no trabalho: a urgência das medidas preventivas

Conscientização e cumprimento da legislação são fundamentais para a prevenção de acidentes no ambiente de trabalho Conscientização e cumprimento da legislação são fundamentais para a prevenção de acidentes no ambiente de trabalho

A segurança no ambiente de trabalho é um fator determinante para a preservação da saúde e o bem-estar dos trabalhadores. Em setores e empresas, onde há exposição constante a máquinas, produtos químicos e riscos operacionais, medidas preventivas tornam-se indispensáveis para evitar acidentes e garantir condições seguras para todos.

Diariamente, milhares de trabalhadores enfrentam riscos em ambientes industriais e em empresas. As mais condições de segurança podem levar a acidentes graves, afetando vidas e famílias. Diante dessa realidade, é necessário fortalecer medidas preventivas e promover um ambiente mais humano e seguro.

Segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego divulgados no último mês e só no último ano, o Brasil registrou um total de 724.228 acidentes de trabalho.

Os dez principais Códigos Nacionais de Atividade Econômica (CNAEs) com o maior número de registros de acidentes de trabalho incluem atividades ligadas à indústria, obras de infraestrutura, atendimento hospitalar e comércio. Essas áreas também lideraram os casos de afastamentos prolongados e de óbitos. Quanto às partes do corpo mais afetadas, as mãos, os braços e as pernas estão entre as mais afetadas. A CNAE é a classificação utilizada para identificar as atividades econômicas desenvolvidas por empresas e trabalhadores no Brasil, com finalidade fiscal, estatística e de fiscalização.

Medidas preventivas e riscos do não cumprimento da Legislação

A segurança no trabalho não pode ser deixada em segundo plano. As empresas devem seguir rigorosamente as normas impostas pelos órgãos reguladores, implementando práticas que minimizem riscos e protejam seus funcionários. Dentre as principais medidas preventivas estão:

- Equipamentos de proteção individual (EPIs) e equipamentos de proteção coletiva (EPCs) adequados para cada função.

- Capacitação contínua dos funcionários sobre normas de segurança.

- Inspeções periódicas para garantir que máquinas e equipamentos estejam nas condições ideais.

- Implementação de planos de emergência e primeiros socorros.

Diante dessa realidade, os especialistas reforçam a importância da adoção de normas de segurança. Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), Equipamentos de Proteção Coletiva (EPCs), treinamentos regulares e fiscalização constante são apenas algumas das estratégias que podem reduzir significativamente os riscos. Além disso, a criação de uma cultura de prevenção dentro das empresas é fundamental para que os funcionários compreendam os perigos e sigam protocolos adequados.

Outro ponto crucial é a responsabilidade das empresas em garantir que todas as normas de segurança sejam cumpridas conforme a legislação. O descumprimento das regras pode resultar em graves consequências jurídicas, além de comprometer a integridade dos trabalhadores. Programas de conscientização e investimentos em infraestrutura segura são medidas que, além de proteger vidas, são importantes para um ambiente mais produtivo e eficiente.

Garantir um ambiente de trabalho seguro não é apenas um compromisso moral, mas uma exigência legal para todas as empresas no Brasil. A negligência na gestão de riscos pode resultar em acidentes graves, processos trabalhistas e até responsabilização criminal. Segundo a advogada trabalhista Dra. Raquel de Lucca , a legislação brasileira impõe obrigações regulamentares aos regulamentos no que diz respeito à segurança ocupacional.

Empresas que não adotarem normas de segurança poderão ser penalizadas com multas, interdições e ações trabalhistas . Dependendo da gravidade da situação, a responsabilidade pode ser civil, trabalhista e até criminal , alerta o especialista. “A missão na gestão de riscos pode resultar em condenações por danos morais, materiais e estéticos, além de responsabilização penal em casos de negligência grave” , destaca.

Apesar das leis legais, muitas organizações ainda falham na aplicação de medidas de segurança, o que pode levar a graves consequências jurídicas.

Quando há risco grave e iminente à integridade dos trabalhadores, o Ministério do Trabalho pode interditar setores inteiros, prejudicando a produção e causando danos financeiros e reputacionais à empresa. Além disso, a falta de conformidade pode fortalecer a tese de culpa da empresa em um eventual processo movido por um trabalhador acidentado.

Proteção legal ao trabalhador acidentado

Quando ocorrer um acidente ocupacional, o trabalhador terá direitos garantidos por lei , incluindo:

- Estabilidade de 12 meses após retorno do afastamento, caso tenha recebido auxílio-doença acidentada.

- Manutenção do contrato de trabalho durante o período de afastamento .

- Depósito do FGTS , mesmo sem estar em atividade.

- Possibilidade de denúncia , caso seja comprovada negligência da empresa.

Dra. Raquel reforça que os direitos vão além da estabilidade. “O trabalhador pode pleitear acessórios por danos físicos e psicológicos, especialmente se houver omissão da empresa em medidas preventivas ou em casos de assédio moral” , afirma.

Responsabilidades das empresas na prevenção de acidentes

Muitas empresas têm dificuldades em adotar medidas preventivas devido à falta de conhecimento sobre normas e regulamentações. Segundo João Marcio Tosmann, fundador e CEO da Tagout - referência em segurança industrial, empresarial e ocupacional , um dos problemas é a ausência de conscientização dos colaboradores. “ Muitos profissionais não compreendem os riscos envolvidos e acabam subestimando a importância de seguir procedimentos de segurança”, explica.

Além da resistência dos funcionários, há também desafios estruturais. A documentação e padronização dos protocolos de bloqueio de energias perigosas, por exemplo, pode ser complexa em instalações industriais que possuem grande número de máquinas e equipamentos. João Tosmann reforça que muitas empresas ainda enfrentam desafios na adequação às normas de segurança, especialmente na implementação de procedimentos práticos e na padronização das rotinas operacionais, o que pode resultar em multas, interdições e até mesmo responsabilização civil e criminal em casos de acidentes.

Outro problema é a visão da segurança como um custo, em vez de um investimento. Muitas empresas apenas tomam medidas após incidentes graves, ao invés de priorizarem uma abordagem preventiva. “ Nosso objetivo como empresa externa para a segurança ocupacional é mudar essa mentalidade e fazer com que as empresas vejam a segurança como um benefício real para produtividade e bem-estar dos trabalhadores”, afirma Tosmann.

“Nosso objetivo é fazer com que as empresas vejam a segurança como um benefício real para produtividade e bem-estar dos trabalhadores” - João Tosmann, CEO da Tagout

A Importância da conscientização na prevenção de acidentes

A segurança no ambiente de trabalho é um fator essencial para a integridade dos funcionários e a eficiência das operações. No entanto, muitas empresas ainda enfrentam desafios na implementação de uma cultura de prevenção, o que pode resultar em acidentes graves, perdas operacionais e impactos psicológicos profundos nos colaboradores.

Roberto Mariani é diretor de Recursos Humanos e reforça o papel fundamental do RH na criação de um ambiente seguro e saudável. Segundo ele, atuar preventivamente é essencial: "Nunca subestime as pessoas. Elas não têm o senso de risco e sempre acham que nada vai acontecer" , alerta.

A negligência em segurança pode ter consequências desastrosas, além da perda de produtividade. Em uma de suas experiências profissionais, o diretor de RH relata um acidente fatal que ocorreu em uma organização na qual trabalhou: “O impacto na produção foi o pior possível, com pessoas inseguras e desmotivadas.

Após a análise da tragédia que ocorreu na morte de um colaborador, foram identificadas falhas estruturais: problemas no sistema de alimentação de ar, falhas na comunicação de procedimentos e um sistema de segurança inadequado. O especialista destacou que esses fatores combinados levaram a perdas irreparáveis. Para evitar que casos como esse se repitam, é fundamental integrar a segurança desde a concepção de projetos até as operações diárias.

Adequação às normas regulamentadoras: uma base para ambientes seguros

Cumprir as exigências de normas como NR-10, NR-12, NR-33, NR-35 e NR-1 , além de regulamentações internacionais como a OSHA , é essencial para garantir a segurança dos trabalhadores e evitar sanções. Tosmann destaca que, na Tagout, o apoio às empresas na adequação às normas é um dos pilares da atuação da empresa, com a oferta de mapas de bloqueio detalhados, treinamentos práticos e gestão contínua dos processos. “Mais do que atender à conformidade legal, nosso objetivo é transformar a cultura de segurança dentro das organizações” , reforça.

A ocupacional é um pilar fundamental para garantir ambientes de trabalho saudáveis, seguros e produtivos. Nos setores industriais e empresariais, onde há exposição a riscos físicos e psicossociais, o cumprimento das normas regulamentadoras e a gestão eficiente de pessoas desempenha papéis essenciais na prevenção de acidentes e na preservação da saúde mental dos trabalhadores .

Entre as principais que regem a segurança no trabalho, destaque-se:

- NR-10 – Foca na segurança em instalações e serviços de eletricidade, prevenindo acidentes decorrentes de falhas elétricas.

- NR-12 – Regula a segurança no uso de máquinas e equipamentos, minimizando riscos mecânicos.

- NR-33 – Trata da segurança em espaços confinados, garantindo procedimentos adequados para evitar incidentes graves.

- NR-35 - Estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para garantir segurança sobre trabalho em altura.

- NR-1 – Atualizada recentemente, inclui a abordagem dos riscos psicossociais , considerando o impacto da saúde mental na segurança ocupacional.

- ISO 45001 – Norma internacional que padroniza práticas de gestão de segurança e saúde no trabalho.

- OSHA – Regulamentação norte-americana que influencia padrões globais de segurança industrial.

O cumprimento dessas normas é indispensável para garantir ambientes seguros e evitar medidas legais, além de promover práticas que reduzam a probabilidade de acidentes.

A legislação também permite que o próprio funcionário recuse exercer funções que representem um risco iminente à sua vida ou saúde , conforme previsto na NR-1. “O trabalhador deve comunicar o perigo imediatamente ao superior hierárquico ou à CIPAA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e Assédio), e a empresa tem o dever de investigar e corrigir o problema” , enfatiza a advogada trabalhista Dra. Raquel de Lucca.

Riscos psicossociais e o papel da gestão na cultura preventiva

A no trabalho vai além da infraestrutura e do uso de equipamentos de proteção de segurança; envolve também a gestão de aspectos psicossociais , que impactam diretamente o bem-estar dos colaboradores. O estresse, a sobrecarga de trabalho e a falta de suporte emocional são fatores que podem comprometer a atenção e aumentar a vulnerabilidade a acidentes.

A NR-1 agora inclui a avaliação dos riscos psicossociais , exigindo que as empresas considerem a saúde mental como um aspecto da segurança ocupacional . Isso reforça a importância da atuação de Recursos Humanos (RH) na criação de políticas externas para bem-estar emocionante , como:

- Programas de apoio psicológico para colaboradores em ambientes de alto risco.

- Treinamentos sobre saúde mental , conscientizando as equipes sobre a importância da prevenção.

- Estratégias para redução de carga excessiva de trabalho , evitando exaustão e fadiga.

- Promoção de diálogos diários sobre segurança e saúde mental , criando um ambiente organizacional mais atento às necessidades dos funcionários.

A NR-1 agora inclui a avaliação dos riscos psicossociais, exigindo que as empresas considerem a saúde mental como um aspecto da segurança ocupacional

Integrar saúde emocional à segurança ocupacional fortalece a prevenção de acidentes e reduz afastamentos causados por doenças ocupacionais.

E mudar a mentalidade corporativa sobre segurança é um dos maiores desafios enfrentados pelos profissionais de Recursos Humanos e Gestão de Pessoas. O diretor de RH, Roberto Mariani, reforça que a prevenção deve ser um compromisso coletivo, começando pela alta gestão: "O exemplo vem de cima. É preciso convencer os líderes a enxergarem a segurança como prioridade e demonstrar os impactos financeiros e humanos da falta de prevenção" .

A implementação de protocolos seguros exige mais do que simples normas; requer mudança de comportamento . "É muito fácil falar sobre segurança, mas difícil agir de forma segura. Muitas pessoas acham que acidentes só acontecem com os outros" , explica. Para garantir que os funcionários tenham o mesmo desempenho em situações de pressão, o papel da liderança é fundamental. "A alta gestão deve sair do discurso teórico e aplicar na prática. O exemplo é o que realmente transforma a cultura organizacional" , completa.

Além disso, um fator pouco considerado pelas empresas é o impacto financeiro dos acidentes. O especialista chama atenção para o Fator Acidental Previdenciário (FAP), que pode aumentar os custos da folha de pagamento de organizações que negligenciam a segurança. O FAP é calculado com base nos indicadores de frequência, gravidade e custo dos acidentes de trabalho , ou seja, quanto mais acidentes a empresa tiver, maior será sua alíquota. Com isso, uma empresa pode pagar entre 0,5% a 3% sobre a folha salarial para o RAT (Risco Ambiental do Trabalho), o que representa uma diferença significativa nos encargos. Isso mostra que investir na prevenção não só protege vidas, mas também reduz despesas.

De acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego , a atualização da NR-1 entra em vigor no dia 26 de maio de 2025 . No entanto, inicialmente, será aplicado apenas em carácter educativo e orientativo, sem prejuízos. As multas por descumprimento começarão a valer a partir de 26 de maio de 2026.

Segurança rompida: impacto real nas empresas e na segurança dos colaboradores

A implementação de soluções em segurança ocupacional gerou resultados expressivos para diversas empresas, diminuindo afastamentos por acidentes e fortalecendo a cultura de prevenção. João Tosmann, CEO da Tagout, destaca que, além de garantir maior conformidade legal, a implementação dos equipamentos de proteção coletiva, assim como os treinamentos técnicos, a gestão contínua de segurança ocupacional, resultam em melhorias na eficiência operacional, no engajamento dos colaboradores e na prosperidade corporativa . “Colaboradores que se sentem produtivos mais seguros, se engajam com o propósito da empresa e impulsionam o crescimento organizacional — fortalecendo também a confiança da marca no mercado”, afirma.

Nos últimos anos, a busca por Equipamentos de Proteção Coletiva (EPCs) tem ganhado força no setor industrial , impulsionada pela conscientização crescente sobre segurança ocupacional e pela necessidade de adequação às normas regulamentadoras. Empresas de diversos segmentos passaram a adotar medidas mais rigorosas para proteger seus trabalhadores, refletindo diretamente na demanda por dispositivos que minimizem riscos de acidentes.

Segundo Itamar Júnior, revendedor especializado na Cofermeta, o mercado de EPCs tem apresentado crescimento constante . "Começamos a revender estes produtos há cerca de seis anos e a manter o estoque há quatro anos. Desde então, observamos um aumento anual na demanda, o que nos levou a ampliar o mix de produtos conforme as necessidades dos clientes" , explica.

A preocupação crescente das empresas com segurança reflete um movimento global, onde normas mais rigorosas e critérios de certificação forçam corporações a priorizar a integridade de seus funcionários. "As empresas estão cada vez mais comprometidas com a segurança dos trabalhadores e buscando adequação às normas vigentes. Essa conscientização tem gerado oportunidades para fabricantes, vendedores e entrevistados de serviços ligados a essa cadeia" , analisa.

Desafios e estratégias para fortalecer a segurança ocupacional

Para que a segurança ocupacional se torne prioridade nas empresas brasileiras , é preciso mudar o conceito de ação apenas após um acidente ou fiscalização . “Nossa legislação já é restritiva, e quando cumprida seriamente, torna as empresas mais seguras naturalmente” , afirma o diretor da RH Roberto Mariani.

Entre as estratégias recomendadas para fortalecer a cultura de segurança, destacam-se:

- Capacitação contínua: treine funcionários e gestores regularmente sobre normas e procedimentos de segurança.

- Diálogo diário sobre segurança: pequenas reuniões de até 10 minutos podem reforçar a importância das práticas seguras.

- Safety Walk: visitas lideradas pela alta gestão, mostrando aos colaboradores que a segurança é levada a sério.

- Auditorias externas: auditorias independentes podem identificar falhas e sugestões melhorias para reforçar protocolos.

E para que a prevenção seja realmente incorporada nas empresas, é fundamental que o RH mantenha um canal aberto com os colaboradores e trabalhe em conjunto com gestores e a equipe de segurança do trabalho . "A segurança deve ser prioridade absoluta, acima da qualidade do produto e da produtividade. Um ambiente seguro é um ambiente saudável, e profissionais protegidos produzidos melhor", reforça Roberto Mariani.

Inovação e tecnologia que salvam vidas

A Tagout desenvolve e entrega soluções completas para prevenção de acidentes, incluindo bloqueio e etiquetagem de energias perigosas, consultoria especializada, treinamentos técnicos e software para a gestão do Programa LOTO. O Tagout Pro, plataforma baseada em nuvem, coordena a gestão do Programa de Bloqueio e Etiquetagem, permitindo a centralização e padronização dos procedimentos. “Isso elimina a dependência de planilhas e documentos dispersos, contribuindo para um controle mais eficiente da segurança”, afirma João Tosmann, fundador e CEO da Tagout.

Uma linha de produtos da empresa inclui dispositivos de bloqueio que atendem a diferentes fontes de energia, equipamentos de treinamento práticos e soluções personalizadas para atender demandas específicas de cada organização. A abordagem 360º da Tagout garante suporte desde a implantação até a gestão contínua da segurança ocupacional.

O diferencial da Tagout é o investimento contínuo em pesquisa e desenvolvimento, fornecendo tecnologias avançadas para a gestão da segurança . O Tagout Pro, por exemplo, substitui sistemas manuais, permitindo acesso a Mapas de Bloqueio via QR Code, garantindo correções e conformidade nos processos . Além disso, os treinamentos imersivos oferecidos pela empresa capacitam profissionais por meio de simulações práticas, proporcionando uma compreensão aprofundada dos procedimentos de segurança.

A inovação também se reflete na participação do Tagout em eventos como a FISP, a maior feira de segurança e proteção da América Latina. “ Estar presente nesse tipo de evento nos permite acompanhar as principais tendências e apresentar nossas soluções ao mercado”, explica Tosmann.

A criação da Tagout foi motivada pelo desejo de transformar a segurança no ambiente de trabalho. Tosmann, engenheiro eletricista, acumulou anos de experiência em projetos industriais e atende a necessidade de soluções mais especializadas para a prevenção de acidentes relacionados a energias perigosas.

O cenário de segurança ocupacional está em constante evolução, e o alinhamento às normas regulamentadoras, aliado à gestão de pessoas e aos cuidados com a saúde mental, torna-se essencial para a construção de ambientes de trabalho mais seguros . Empresas que adotam medidas preventivas integradas protegem seus colaboradores, reduzem riscos e promovem um desenvolvimento sustentável e produtivo.

A preocupação com a segurança do trabalhador não deve ser encarada apenas como um requisito legal, mas sim como um compromisso moral e social. A prevenção de acidentes é um dever compartilhado entre trabalhadores e colaboradores, e seu impacto vai muito além das fronteiras das empresas, influenciando diretamente na qualidade de vida de toda a sociedade.

Com ações bem planejadas e fiscalização rigorosa, é possível reduzir consideravelmente os índices de acidentes laborais e garantir que cada trabalhador exerça suas funções com tranquilidade e segurança.

" Empresas que investem na segurança do trabalho não apenas protegem riscos, mas também constroem uma cultura organizacional sólida e confiável. Cada cadeia de bloqueio vendido representa mais do que um equipamento, é uma vida salva", finaliza o fundador e CEO da Tagout, João Marcio Tosmann.

SOBRE A TAGOUTA Tagout é uma empresa referência em segurança do trabalho e especialista em soluções inovadoras para bloqueio e isolamento de energias perigosas (LOTO). Com foco na prevenção de acidentes, desenvolve produtos, serviços e treinamentos alinhados às mais rigorosas normas regulamentadoras, promovendo ambientes mais seguros e fortalecendo a cultura de segurança nas empresas.

Entre suas soluções, o destaque é o Tagout Pro, software 100% em nuvem centraliza a gestão de todo o Programa de Bloqueio e Etiquetagem LOTO, eliminando a dependência de planilhas e documentos dispersos, promovendo maior controle, rastreabilidade e eficiência operacional.

Com tecnologia própria, expertise técnica e um forte compromisso com a vida, a Tagout lidera o mercado de bloqueio e sinalização de segurança, com soluções especializadas, personalizadas e 100% nacionais. A empresa segue inovando, investindo no desenvolvimento de novos produtos e na oferta de serviços personalizados, com uma equipe de suporte técnico formada por engenheiros especialistas, garantindo a excelência na implementação de cada solução.

Para mais informações, acesse www.tagout.com.br

Instagram: https://www.instagram.com/tagoutbr/

Linkedin: https://www.linkedin.com/company/tagout/

Fonte: Assessoria

Comentários

tce-triplica
Siga o AL1 nas redes sociais Facebook Twitter

(82) 996302401 (Redação) - Comercial: [email protected]

© 2025 Portal AL1 - Todos os direitos reservados.