Com ações que combinam incentivo à economia criativa e valorização da produção artística local, o Banco do Nordeste (BNB) amplia sua presença na cena cultural potiguar. O patrocínio ao Mossoró Cidade Junina, que neste ano deve atrair mais de 1,6 milhão de pessoas, e a implantação de um centro cultural na cidade consolidam a estratégia da instituição de apostar no potencial artístico e cultural do estado como vetor de desenvolvimento.
O superintendente estadual do BNB, Jeová Lins, ressalta que a atuação do banco vai além do crédito tradicional. “O Banco do Nordeste não é somente um financiador das atividades econômicas do estado. É também envolvido com a cultura do Rio Grande do Norte”, afirma.
Ele cita além do patrocínio do Mossoró Cidade Junina, já consolidado entre os grandes eventos juninos do país, o do São João de Assu, o mais antigo do estado. “Apoiamos a cultura popular e também levamos crédito, com o Crediamigo, para financiar os micro e pequenos empreendedores da cadeia produtiva da cultura”, completa.
Para o diretor de Planejamento do banco, Aldemir Freire, os investimentos culturais fazem parte de uma política de desenvolvimento regional que reconhece a cultura como ativo estratégico. “Estamos falando de identidade, de pertencimento e também de geração de renda. Quando o Banco do Nordeste investe em cultura, está ajudando a movimentar a economia local, fortalecer cadeias produtivas e criar oportunidades para milhares de trabalhadores criativos do Nordeste”, destaca.
O apoio aos eventos integra um conjunto de investimentos estruturantes do Banco na área cultural. Um dos principais é a implantação do Banco do Nordeste Cultural em Mossoró, no Teatro Lauro Monte Filho, atualmente em reforma. O novo espaço se somará às unidades já existentes em Fortaleza (CE), Juazeiro do Norte (CE) e Sousa (PB), ampliando a presença da instituição no setor. A previsão é de que o equipamento seja inaugurado em dezembro deste ano.
Expectativa de intercâmbio cultural
Durante a programação do Mossoró Cidade Junina, o grupo teatral potiguar Arruaça realizou, nesta quarta-feira, 18, uma apresentação na Praça Vigário Antônio Joaquim, em frente ao teatro que abrigará o futuro centro cultural. O grupo exibiu a esquete As Mordomias de um Bode, que reúne teatro de bonecos e atores em uma abordagem crítica e bem-humorada.
Ao comentar a instalação do novo equipamento, Augusto Pinto, um dos fundadores do grupo, ressaltou que a vinda do centro cultural traz mais circulação, energia, ideias e apoio. "Teremos acesso a outras falas, a ver o que outros artistas estão produzindo em outros lugares. Não é apenas um edifício. Vem com uma proposta de fortalecimento do que já é feito nessa cidade”, declarou.
Ascom BNB
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