Em menos de uma semana, ocorre em Belo Horizonte-MG, um dos principais eventos ligados ao meio ambiente no Brasil. Trata-se do VII Congresso Brasileiro de Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs). O evento que terá como tema “As RPPNs no contexto da crise climática e da perda de biodiversidade”, será realizado no Minas Tênis Clube I, nos dias 22 e 23 de julho. Mais informações aqui:
Quem já confirmou presença é Gustavo Lopes, presidente do Instituto de Meio Ambiente de Alagoas. O Congresso vai reunir também as principais lideranças brasileiras quanto o assunto é meio ambiente e os ecossistemas brasileiros; são eles: Mário Montovani, presidente da Fundação Florestal de São Paulo e diretor de Relações Institucionais na Associação Nacional Municípios e Meio Ambiente – ANAMMA; Pedro Bruzzi Lion, superintendente da Funatura; Paulo Hartung, economista, presidente-Executivo da IBÁ (Indústria Brasileira de Árvores; Virgínia Camargos, bióloga, com mestrado e doutorado em Botânica pela UFV, é gerente de meio ambiente; Mauro Pires, presidente do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio); Patricia Accioly Calderari da Rosa, gerente de Biodiversidade do Instituto Água e Terra; Lavínia Fragoso, promotora de Justiça no Ministério Público do Estado de Alagoas, entre outros.
Estarão reunidos especialistas, gestores e ativistas, representantes de organizações não governamentais, agências governamentais e Ministério Público, fomentando um diálogo aberto e construtivo sobre os desafios e as oportunidades que as RPPNs oferecem. Tudo isso para impulsionar o debate sobre as Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPN) e sua importância para a conservação ambiental e a biodiversidade, especialmente no contexto da COP2030.
O evento ocorre no ano em que o movimento RPPnista completa 35 anos de história “Minas Gerais é muito importante para as RPPNs, pois é o estado em que se concentra o maior número de reservas do Brasil - 399 RPPNs, protegendo mais de 117 mil hectares de florestas, campos rupestres e nascentes”, explica Jorge Velloso, superintendente da Fundação Biodiversitas, uma das organizadoras do evento.
O Congresso tem um caráter ainda mais especial neste ano, à medida que o mundo se volta para a Conferência das Partes (COP) das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas. A COP2030 representa uma oportunidade vital para que países e comunidades se unam em esforços coletivos para enfrentar os desafios das mudanças climáticas e proteger os ecossistemas. Neste cenário, as RPPNs emergem como ferramentas fundamentais na preservação da biodiversidade e na mitigação das emissões de carbono, além de promover práticas sustentáveis.
“Nosso objetivo é fortalecer a rede de pessoas e iniciativas que atuam em prol da conservação através das RPPNs.A conservação começa com o exemplo, não adianta defender ideias no papel; é preciso agir, adquirir áreas, proteger espécies, envolver comunidades e persistir. A natureza brasileira precisa de defensores comprometidos e o Congresso é uma oportunidade única para compartilhar experiências, promover parcerias e ampliar o alcance das ações de preservação em um momento crítico para o nosso planeta”, destaca Velloso.
O VII Congresso é uma realização da Confederação Nacional de Reservas Particulares do Patrimônio Natural e da Biodiversitas.
Sobre as RPPNs: As Reservas Particulares do Patrimônio Natural são áreas protegidas sob a gestão de proprietários privados, que se comprometem a conservar a flora e fauna local. Elas desempenham um papel crucial na manutenção da biodiversidade, além de oferecer um espaço vital para a pesquisa e a educação ambiental.
Serviço:
VII Congresso Brasileiro de Reservas Particulares do Patrimônio Natural
Data: 22 e 23 de julho
Local: Minas Tênis Clube I – Belo Horizonte - MG
Fonte: Assessoria
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