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19/08/2016 às 20:12

Policial assassinado em coletivo foi vítima de latrocínio

Yasmin Duarte dos Santos, Augusto Matos Freire e Cristiano Araújo dos Santos (Fotos: Ascom/PC) Yasmin Duarte dos Santos, Augusto Matos Freire e Cristiano Araújo dos Santos (Fotos: Ascom/PC)

José Nunes

Agentes da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) prenderam Cristiano Araújo dos Santos (28 anos), Augusto Marcos Ferreira (27 anos), e Yasmim Duarte dos Santos (23 anos), acusados de praticar vários crimes como homicídios e tráfico de drogas em Maceió. Com eles, a Polícia Civil também apreendeu um revólver e uma quantidade de drogas.

Os presos foram apresentados, na tarde desta sexta-feira (19), pelo secretário de Segurança Púbica (SSP), coronel Lima Júnior, o delegado-geral da Polícia Civil, Paulo Cerqueira e o coordenador da DHC, delegado Fábio Costa, em entrevista coletiva, na sede da SSP.

As três prisões aconteceram quando a polícia cumpria um mandado de prisão contra Cristiano Araújo dos Santos, suspeito ser o líder do tráfico de drogas, numa região do Village Campestre. Eles foram flagrados com arma e drogas, numa residência, no bairro do Village Campestre.

As investigações da Polícia Civil indicam que o policial civil José Clério Vieira foi assassinado após reagir à abordagem dos irmãos Natanael e Marcos Gabriel, acusados de pertencerem ao tráfico de drogas. O agente de Polícia foi baleado dentro de um ônibus do Village Campestre, em Maceió, na noite do último dia 21 de julho.

O delegado disse que a hipótese de execução foi descartada. A DHC apurou que os irmãos foram determinados a cometerem assaltos a ônibus por Cristiano Araújo. Após assassinarem o policial, os irmãos foram mortos a mando do suspeito de liderar o tráfico, que teria ficado insatisfeito com a notícia do homicídio do policial. O líder teria determinado aos irmãos apenas o roubo, acreditando que seria um crime de menor repercussão e não se chegaria até ele.

O delegado Fábio Costa disse que a arma apreendida vai ser encaminhada para a perícia e passará por exames. ‘’O objetivo é constatar se partiu dela os tiros que mataram o policial civil e os irmãos Natanael e Marcos Gabriel”, frisou.

 O secretário disse que outras prisões relacionadas ao caso ainda podem acontecer com a continuidade das investigações.

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