A Mineração Vale Verde (MVV), cada vez mais, mostra seu engajamento, compromisso e ética com a preservação e a biodiversidade do território em que atua, no interior alagoano.
É que o Projeto Serrote, situado entre Arapiraca e Craíbas, acabou de ser agraciado com mais uma honraria: o “Prêmio de Excelência da Indústria Minero Metalúrgica Brasileira”, realizado pela conceituada revista Minérios & Minerales, já em sua 22ª edição nacional.
A MVV foi uma das 40 empresas que participaram do certame. Com anúncio feito nesta quinta-feira (18), ela ganhou na categoria “Meio Ambiente e Comunicação”.
PRODUÇÃO DE MUDAS
Na edição nº 403 da referida revista, de outubro/novembro de 2019, a companhia publicou o artigo “Vale Verde aumenta eficiência produtiva de viveiro para reflorestamento”, escrito pelo técnico de Agropecuária da MVV, Jaédson Oliveira, e orientado pelo coordenador de Meio Ambiente da companhia, André Maia.
O conteúdo do artigo apresenta os resultados econômicos obtidos pela substituição de sacolas plásticas, proporcionando maior produtividade de mudas e menor impacto ambiental. A produção ocorre nos viveiros do Centro de Educação Ambiental (CEA) da MVV, localizado na Fazenda Uruçu, zona rural de Craíbas.
A substituição por tubetes viabilizou a geração de mais de 84 mil mudas por ano nos três viveiros do local, com cerca de 40 espécies de plantas nativas. O CEA existe desde 2013, a contar também com o santuário de cactos; o meliponário, uma espécie de criatório de abelhas sem ferrão; a Farmácia Viva; e as trilhas ecológicas, que acolhem estudantes e visitantes em geral.
“Esse reconhecimento é interessante para fortalecer as ações que nós já estamos desempenhando no Projeto Serrote. Acredito que, a partir do recebimento desse prêmio, outros empregados da MVV serão estimulados a participar e a mostrar seus relevantes trabalhos com mais frequência. Ganha a companhia, mas ganha também o meio ambiente”, finaliza o especialista.
Esse compromisso com o verde fez com que, em dezembro de 2019, a companhia recebesse o certificado internacional de “Posto Avançado da Reserva da Biosfera da Caatinga” pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), além de estar sempre alinhada com o Instituto de Meio Ambiente de Alagoas (IMA/AL).
Na MVV, há ainda cerca de 450 hectares área preservada, objetivando a manutenção da biodiversidade da fauna e flora desse que é o único bioma exclusivamente brasileiro, a caatinga.
O Projeto Serrote está em fase de implantação para o beneficiamento de cobre concentrado, com mais de 1.200 empregos gerados até agora, fazendo valer realmente a equação “avanço + sustentabilidade”.
SOBRE A APPIAN
Desde 2018, 100% do capital da MVV pertence a um fundo de investimentos administrado pela Appian Capital Advisory LLP focado em mineração. O fundo também possui um ativo no Brasil no município de Itagibá (BA), denominado Atlantic Nickel, com foco na produção de concentrado de níquel sulfetado e capacidade nominal de 120 mil toneladas/ano, que voltou a operar em janeiro de 2020. Sediada em Londres, a Appian possui ainda escritórios em países como África do Sul e Canadá.
Ascom MVV
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