Governo do Distrito Federal conhece a Casa da Mulher Alagoana

Érika Lima (à esquerda) apresentou as dependências da casa à Ericka Filippelli (à direita da imagem). Foto: Adeildo Lobo

A secretária de estado da Mulher do Distrito Federal, Ericka Filippelli, conheceu, nesta segunda-feira (31), a Casa da Mulher Alagoana, localizada em frente à Praça Sinimbu, em Maceió. Acompanhada das deputadas estaduais Fátima Canuto, Ângela Garrote e Flávia Cavalcante, e da coordenadora da casa Érika Lima, a secretária conferiu as dependências e serviços ofertados na instituição.

“Eu saio daqui com uma avaliação muito positiva porque vejo realmente como foi importante o Tribunal de Justiça de Alagoas abraçar essa causa. Quando falamos em enfrentamento à violência contra a mulher, falamos na necessidade de prestar serviços integrados e com certeza o que estamos pensando aqui é evitar rota crítica, que é a mulher buscar ajuda, além de receber um acolhimento, uma recepção humanizada, possa também poder fazer aqui o boletim de ocorrência, receber essa atenção toda do Estado”, contou a secretária.

Coordenadora da Casa da Mulher Alagoana, Érika Lima, falou sobre a felicidade de poder contribuir com outros estados com informações e experiências práticas. “A questão dessa visita é muito importante porque a gente vê que a nossa casa está ganhando corpo, está se firmando enquanto Casa da Mulher e isso é importantíssimo, embora nós não tenhamos convênio nenhum com o Governo Federal, não tenhamos nada mais robustos, nós sobrevivemos dos três poderes se ajudando, então cada visita, cada parceria tem trazido muito orgulho”, revelou.

Outra conquista que deve ser comemorada, segundo a coordenadora Érika Lima, é a procura de instituições públicas e privadas locais para aumentar a rede de apoio às mulheres que buscam a casa com o objetivo de encerrar o ciclo de violência que vivem.

“Recebemos recentemente a visita do diretor do IML, com o qual nós firmamos uma parceria para que a mulher agredida tenha prioridade nos atendimentos, tivemos visita do Centro Universitário Cesmac oferecendo para as vítimas o serviço de odontologia. Isso vai levantar a auto estima da mulher, aquela que estiver precisando de um dentista,  vamos encaminhar. São parcerias importantíssimas e a casa está ganhando o seu espaço”, informou.

Dicom TJAL