O afundamento do solo em cinco bairros de Maceió obrigou a cerca de 60 mil pessoas a encontrarem novas moradias. O impacto da subsidência, desta forma, se estende pela dinâmica imobiliária de toda a cidade, afetando, com o deslocamento das famílias, questões de relacionamento comunitário, preços de imóveis, etc.
É sobre esse tema que fala a arquiteta e urbanista, Regina Dulce, no programa Ufal e Sociedade, pela Rádio Ufal, nesta segunda-feira (16), às 11h. Regina Dulce é pesquisadora nas áreas de crescimento urbano em países do terceiro mundo e remoções populacionais. Regina chegou a Universidade Federal de Alagoas (Ufal), em abril de 1979, e continua colaborando com a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo.
A pesquisadora tomou conhecimento do problema dos bairros quando foram noticiados os tremores de terra, em março de 2018. Mas foi só em março deste ano, ao retornar do pós-doutorado na USP, que ela começou a acompanhar os estudos. “Em março do ano passado, participei de um debate on-line com a professora Raquel Rolnik, da USP, que destacou a situação”, relatou Regina. (link abaixo)
Desde esse período, a professora contestou o termo Caso Pinheiro, já que não era o único bairro atingido. “Já neste momento, vemos um destaque para a localidade com mais moradias de classe média e empreendimentos, mas os bairros do Mutante, Bom Parto, Bebedouro, e depois acrescentando parte do Farol, sofreram impactos iguais ou até maiores”, reforça a professora.
Para saber mais sobre esse assunto, acompanhe e divulgue o programa Ufal e Sociedade.
Clique aqui para assistir a live realizada em março de 2020
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