Pelo menos cerca de 29 mil maceioenses saíram da situação de extrema pobreza ao longo de 2022, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados são da Síntese de Indicadores Sociais divulgada pelo órgão em dezembro passado.
Ainda de acordo com o IBGE, 6,7% da população maceioense, ou cerca de 69,5 mil pessoas, estava na extrema pobreza vivendo com até R$ 200 por mês.
Apesar do número elevado, Maceió apresentou uma queda em relação a 2021, quando 9,4% da população vivia na extrema pobreza, representando uma queda de -27,8%.
O IBGE considerou, na análise, os parâmetros do Banco Mundial de US$2,15/dia para extrema pobreza, em termos de Poder de Paridade de Compra (PPC) a preços internacionais de 2017.
Embora alto, o percentual dos maceioenses vivendo na extrema pobreza é bem menor que o do Nordeste. A média da região é de 11,8% - muito abaixo de Alagoas, por exemplo, cujo percentual de pessoas na extrema pobreza é de 13,1%.
Redução da desigualdade
O índice de Gini de Maceió, que é um instrumento para medir o grau de concentração de renda, foi de 0,578 em 2022, recuando em relação a 2021 (0,588). Ele aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. Quanto mais próximo do número 1, maior é a desigualdade.
(82) 996302401 (Redação) - Comercial: [email protected]
© 2025 Portal AL1 - Todos os direitos reservados.