Embora existam muitas tendências na economia, o keynesianismo é, talvez, a corrente que gerou maior impacto na sociedade atual, notadamente nos países emergentes como o Brasil.
Leia mais »Para os economistas neoclássicos, os indivíduos livres – produtores e consumidores – enquanto agentes econômicos, atuam nos mercados buscando maximizando suas escolhas. Esses defensores do liberalismo acreditam que os agentes livres são considerados racionais e atuam num sistema de mercado completo onde toda a informação está disponível. Caso esses mercados se encontrem em concorrência pura e perfeita, com todos os indivíduos agindo livremente para maximizar suas escolhas, haverá uma harmonização geral entre a oferta e a demanda dos produtos da economia. Nessa situação, será estabelecido naturalmente o “preço de equilíbrio” para cada uma das mercadorias negociadas nesses mercados, fazendo com que todos os compradores e vendedores saiam lucrando, com a economia atingindo a condição de bem-estar social. Chegamos ao “melhor dos mundos”. Para eles, a presença do estado, neste caso, traria uma perturbação na economia.
Leia mais »Na véspera do primeiro choque do petróleo, em outubro de 1973, o Brasil importava quase 80% de suas necessidades energéticas, transformando-se, assim, no maior importador de petróleo entre os países em desenvolvimento.
Leia mais »A Teoria da Agência, também conhecida como TA, surgiu para examinar os problemas de conflito de interesses que acontecem dentro das empresas e hoje faz parte da “nova” teoria microeconômica, mais precisamente do campo da economia da informação. Essa abordagem coloca a detenção da informação e a sua partilha, entre agentes envolvidos, no centro da análise da economia da empresa. Para ela, em toda governança organizacional produtiva vai existir sempre uma relação contratual e conflituosa entre o “principal” (acionistas ou donos) e o “agente” (gestores ou contratados). Para a TA, a relação de delegação entre dois atores (ou grupo de atores) pressupõe uma assimetria de informação entre o “principal” e o “agente”. Esse conflito pode se dar, por exemplo, na empresa qualquer – com os gerentes agindo em nome dos acionistas; mas também na saúde – com um médico que trata seu paciente; no direito - com o advogado que cuida dos interesses de seus clientes; entre outros. Ou seja, toda vez que surge uma situação em que uma pessoa contrata outra para realizar uma missão que exige uma delegação de poder de decisão, estamos diante de uma relação de agência. Quando se trata da ciência econômica, estamos diante da Teoria da Agência.
Leia mais »Mesmo durante a campanha, o candidato Jair Bolsonaro já anunciava para “todos” que iria implantar uma política ultraliberal, aprofundando ainda mais as reformas ortodoxas iniciadas por Temer. Ao assumir o governo, em janeiro de 2019, o presidente honrou seu discurso e apresentou para a nação uma agenda econômica onde a principal orientação era a redução da ação estatal na economia. De início, essa agenda provocou a elevação de confiança do ambiente de negócios no país, notadamente, no ambiente do agronegócio, do setor financeiro e da área exportadora. Todavia, em março de 2020, essa agenda foi logo interrompida devido as medidas impostas pelo Congresso Nacional - CN para enfrentar a pandemia do Covid-19 e também a recessão que assolou a economia mundial. A economia brasileira só volta a mostrar sinais de vitalidade no seu último ano de mandato.
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