É atribuído ao inglês J. S. Mill e ao francês L. Walras, ainda durante meados do século XIX, o feito de iniciarem o debate sobre a economia do bem-estar social. Trata-se, de fato, do ramo da economia que se preocupa em identificar a melhor escolha, baseada nas preferências individuais, que ajude a sociedade como um todo possa atingir sua plena satisfação e, por conseguinte, as pessoas sejam capazes de coexistir pacificamente em comunidades. O bem-estar social da coletividade, em termos econômicos, corresponde a soma do bem-estar de todos os seus indivíduos, associado a eficiência econômica e uma melhor distribuição de renda.
Leia mais »A política econômica dos governos Dilma foi caracterizada por dois momentos distintos. No primeiro governo (2011-2014), a política econômica foi marcada por mudança na condução da política econômica, com a implementação da chamada “Nova Matriz Macroeconômica”. Em 2014, todavia, com a economia do país sofre uma inflexão e cresce apenas 0,1%. Em razão disso, o governo provoca uma virada na política econômica e, a partir de 2015, assume uma agenda Ortodoxa. De fato, o segundo governo Dilma (2015-2016) focou identificado pelo processo de estagnação que a economia brasileira mergulhou, onde a taxa de crescimento médio do PIB caiu – 3,4% a.a. O Brasil viveu um clima de insatisfação, resultando no impeachment da presidenta e, em seu lugar, assumiu Michel Temer (seu vice).
Leia mais »A política econômica nos governos Dilma Rousseff, período que se estendeu de 2011 à 2016, foi caracterizada por dois momentos distintos. No seu primeiro governo (2011-2014), a presidenta Dilma buscou manter o ritmo de crescimento econômico do governo Lula, mudou a política “macroeconômica” e ampliou os programas sociais herdados. A condução da política econômica no seu breve segundo governo (2015-2016), no entanto, foi marcada pela implantação de um plano de austeridade fiscal de natureza ortodoxa, com a economia brasileira perdendo seu dinamismo.
Leia mais »O modelo do sistema de metas de inflação teve origem a partir do movimento da independência dos Bancos Centrais, nos anos 1990, quanto os países passam a adotar práticas para a estabilização de seus preços. Tratava-se de uma estratégia transparente e inovadora para condução de política monetária, em que as autoridades monetárias divulgavam periodicamente dados relativos às metas inflacionárias do país e as possíveis medidas monetárias a serem implementadas via teoria quantitativa da moeda e taxa de juros.
Leia mais »Conforme visto no artigo anterior, nos anos 1990 o Brasil experimentou um padrão singular na sua economia, caracterizado pela estabilização monetária, abertura comercial e financeira, crises cambiais e a introdução do “tripé macroeconômico”: regime de metas de inflação, câmbio flutuante e superávit primário.
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