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Maceió/Al, 05 de fevereiro de 2025

Colunistas

Wadson Regis Wadson Regis
Jornalista profissional, formado pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal), é editor-geral do AL1.
06/12/2024 às 08:15

O vencedor motiva o derrotado, mas incomoda os fracos

Um competidor de alto nível (mentalmente e tecnicamente falando) trabalha duro para conseguir os resultados planejados. Pessoas que se interessam pela leitura certamente sabem que o sucesso não é fruto apenas do talento nato, é necessário ter foco, perseverança e esforço (muitas vezes além do normal).

Para se tornar um vencedor é preciso ser diferente da maioria e/ou de todos os concorrentes. E ser diferente incomoda. E atingir o topo do pódio incomoda. Mas é aí onde deve ser separado o joio do trigo.

Um competidor de alto nível trabalha duro para vencer. Já os que disputam competições estão ali por motivos diversos, menos pela busca do resultado de ser um campeão.

Assim é a vida – para todos que, de alguma maneira, fazem esforço para não ficar com a bunda numa cadeira pensando como pode atingir o outro.

Há 165 anos o naturalista britânico Chales Darvin publicou A origem das espécies por meio da seleção natural.  O darwinismo baseia-se na ideia de que os organismos mudam ao longo do tempo e que o meio, naturalmente, seleciona os organismos mais adaptados. Se estou aqui, escrevendo para você e milhares de pessoas, é porque me adaptei. Venci e perdi desafios, mas cheguei mais longe do que pensei. É aí onde o darwinismo faz todo sentido: nunca reclamo (dos outros) quando não alcanço o objetivo.

Somos máquinas (humanas) do tempo. Quem se adaptar as mudanças do tempo tecnológico seguirá na disputa pelo topo do pódio. Já os que não se prepararam para as mudanças e continuam com a bunda na cadeira pensando em fórmulas de veneno, ah... esses estão fora da seleção natural que produz o bem e vencedores.

A política de Alagoas está repleta de novos competidores de alto nível. E alguns desses têm incomodado muitos cadeirantes (não os com deficiência motora). Há velhinhos combalidos pelo tempo, mas com disposição de seguir lutando pelo topo do pódio. Essa é a diferença entre os vencedores da vida. Quem reclama e/ou opta pelo veneno não tem vez neste novo, veloz e feroz ciclo de mudanças.

Consegue entender porque o bom jornalismo e a essência da política ainda não morreram? Porque os competidores de alto nível estão mais preparados e dispostos a vencer. Por outro lado, para haver a seleção temos que ter o joio e o trigo.  

Desafio> pense aí em 5 políticos alagoanos que estão no topo. Com relação ao jornalismo não precisa. Seria injusto.

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