É manchete na GazetaWeb, com o blogue do colega Edivaldo
Júnior: “Em apenas 6 meses senador consegue “emparedar” a Braskem:
companhia pode fazer acordo bilionário com Alagoas”
Imaginar a educação de Alagoas como modelo para o Brasil é bem surreal. Ou...
seria. Isso porque o ministro da Educação, Camilo Santana, já afirmou que o
Governo Federal vai criar um programa com bolsa e poupança para o ensino médio
brasileiro. É aí onde entra o Cartão Escola 10, criado no governo de Renan
Filho e ampliado com Paulo Dantas.
O governador
Paulo Dantas não quer, não pode e não deve perder Marcius Beltrão, por tabela
Marcelo e Rosiana, prefeitos de Coruripe e Feliz Deserto. Não apenas pelo
capital eleitoral, mas (também) pelo contexto político para as
eleições de 2024 e 2026.
O 18 de setembro de 2023
(hoje), em algum momento, entrará para a história de Alagoas como sendo o primeiro
passo, verdadeiramente efetivo, no sentido da tranquilidade e oportunidades
para milhares de famílias.
A pressão –
tardia e ostensiva - de Renan Calheiros, contra a Braskem, caminha para um
desfecho catastrófico para Maceió. Mais de 20 mil empregos estão ameaçados se a
Braskem for embora. Falta pouco, porque o Governo de Sergipe tem trabalhado
para ser a opção 01, caso a decisão de sair de Alagoas seja confirmada. E por
que essa possibilidade é real? Porque a empresa não depende mais do sal de
Alagoas e porque os novos acionistas não estão nada satisfeitos com os ataques
de Renan.
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