Indecifrável. É assim que observo a reta de chegada da eleição majoritária em Maceió. Há um mês a presença de JHC no segundo turno era a única certeza. Mas os big boss da nova política – com base no recall das eleições de 2018 – ainda estão na fase embrionária e o protótipo dos novos tempos corre o risco de sair de linha em 2020.
Há uma unanimidade na
seara política estadual: Luciano Barbosa chegou longe demais. De derrotado a
vereador em Arapiraca, virou prefeito-reeleito, depois Ministro no governo de
Fernando Henrique Cardoso e duas vezes vice-governador. Contou com 25% da sorte,
25% de Célia Rocha e 50% de Renan Calheiros que, de maneira inexplicável, ainda
o mantém debaixo dos braços.
Eu acreditei. Assim como 34,42% dos eleitores que foram às
urnas. Talvez você também tenha acreditado. Sem falar na cúpula do PSDB - Teotonio
Vilela Filho, Rui Palmeira, Tereza Nelma, Eduardo Canuto, Kelmann Vieira e
Claudionor Araújo -, entre outros que apostaram todas as fichas na
harmonia e crescimento do partido, com Rodrigo Cunha senador.
Nonô vai apoiar Davi Davino Filho. Mas a pergunta que fica é: e Rui vai concordar com a permanência dele no governo? E como ficará Davi Maia com Nonô?
Leia mais »O número de “institutos de pesquisas” atuando em Alagoas é maior
que o de eleitores decididos a votar nos pré-candidatos especulados nas
amostras que circulam.
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