Há uma máxima, com evidência, que clama: tudo que sobe,
desce; ou... tudo que vai, volta. Em muitas situações só não se sabe quando
e como.
No mundo de tantas transformações já se fala na quinta revolução industrial. Talvez você não saiba nada sobre as revoluções e, por consequência, não compreende o que causaram nas diversas civilizações.
Estamos na quarta revolução, na era do algoritmo, impulsionado pela inteligência artificial. Tempo de novas descobertas...
A partir de agora vamos falar de Alagoas (com foco na
política). Saiba que:
foi-se o tempo em que a Gazeta ditava o tom na comunicação; que França Moura
reinava nas manhãs do rádio e que Ricardo Mota era a fonte principal nas searas
política e jurídica;
foi-se o tempo, também, dos “astros da TV” na política;
foi-se o tempo dos caciques políticos ditarem o resultado das eleições;
foi-se o tempo da compra de votos com resultado garantido;
foi-se o tempo de Alagoas com penico na mão para ampliar uma ala no HGE ou construir
5km de asfalto.
Pelo país, foi-se tempo de Lula encantar os mais humildes; de Chico, Caetano e
tantos outros mamarem com dinheiro público; de Moro como herói nacional e de
Bolsonaro ser o salvador da Pátria.
Na comunicação, foi-se o tempo da Globo ter o monopólio e audiência nas 24h do dia. O Sistema Globo hoje é mais forte como banco e fundo de investimento. Sabia?
Estamos, antes da quinta revolução, no campo das incertezas onde as decisões serão determinantes para os próximos anos. No Brasil, Bolsonaro ou Lula?; em Alagoas, Collor ou Renan Filho, no Senado? Por esses dois exemplos vemos que nem tudo é novo, mas é aí onde há a necessidade da decisão acertada.
Não se constrói um novo tempo, com o que não deu certo antes.
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