O assunto é articulação política!
Gestores dos hospitais públicos e privados de Alagoas precisam preparar, em caráter de urgência, uma megacampanha para tratamento de fígado. Eleitores desavisados sobre política estão mais vulneráveis.
Entre sonhos e pesadelos, as raposas experientes e os líderes políticos estarão com a ficha preferencial para a vitória, nas eleições de 2026. Neste processo a realidade é cruel. “Natural que todo político alimente sonhos de governar seu estado, ou representá-lo no Senado”, foi o que disse Renato Filho, ex-prefeito do Pilar, após acordar do (possível) sonho de Senador. Faz parte, Renato, eu também sonhei, por vezes, que seria prefeito de Murici. Acordei sem pesadelo, mas fiz o possível para realizá-lo. Realmente, a realidade é bem diferente daquilo que sonhamos. Nos difere que só desisti do mundo real após esgotadas todas as possibilidades. Mas... não estamos sós!
A barrigada pela brevidade do rápido cochilo de Renato, que possibilitou um sonho de muitos, ainda vai gerar desconforto estomacal, quando a realidade que se apresenta passar de possibilidade para diagnóstico. Alguns sonham em chegar lá; outros em não sair de onde estão. É aí onde sonho e realidade não se desgrudam.
O sonho de um alagoano ser membro do parlamento estadual ou federal deveria depender da democracia, dos amigos, dos recursos. O problema, como o de Renato Filho, são os partidos do caciquismo, somado ao déficit de liderança. O sonho de muitos não se realiza porque em Alagoas a porteira se fecha.
“Sonho que se sonha só é só um sonho que se sonha só, mas sonho que se sonha junto é realidade”. É o que diz a canção do “Maluco Beleza”, Raul Seixas, na canção Prelúdio.Sonhar é bom, ruim é o pesadelo no mundo real da política.
Sonhar é bom, ruim é o pesadelo no mundo real da política.
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