Se chove além do previsto é problema, se não chove o esperado é problema. Nas duas situações o povo sofre, mas o dinheiro chega como tesouro. Todos ganham, num determinado momento, mas o povo, nem de perto, recebe um centavo de dignidade.
No mais recente episódio da série A MESMA CANÇÃO, o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) reconheceu a situação de emergência em cinco municípios alagoanos, por enfrentarem "desastres naturais".
Em Alagoas, três municípios foram citados devido à severa estiagem: Estrela de Alagoas, Girau do Ponciano e Maravilha. Pelo volume de chuvas: Rio Largo e São Luís do Quitunde. Detalhe: Rio Largo não foi pela tradicional enchente no Rio Mundaú (que ainda não fez seu tradicional arrasta-pé de estrago junino) e São Luís do Quitunde, pela proximidade de casas às margens de um rio que passada 10 meses assoreado. Em todos os casos há carência de saneamento, drenagem e esgotamento sanitário.
Por enquanto, os municípios beneficiados (kkkkkk – rir e chorar) serão contemplados com recursos federais para ações imediatas de defesa civil. O dinheiro pode ser usado para compra de cestas básicas, água mineral, refeições para trabalhadores e voluntários, além de kits de limpeza e higiene pessoal, essenciais para a população afetada. (Uma crueldade sem limite, da política mais letal do saqueado Brasil).
Veja como funciona o modus operandi: Os municípios reconhecidos em situação de emergência ou estado de calamidade pública solicitam auxílio financeiro ao ministério para implementar ações de defesa civil. Daí, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados; aprova e libera recursos para uso imediato no enfrentamento das situações emergenciais.
Agora, veja o descaramento do sistema: A atuação rápida do Governo Federal, por meio do reconhecimento oficial da emergência e da liberação de recursos, é fundamental para minimizar os impactos dos desastres e garantir o suporte necessário às populações afetadas.
O sistema cravado na política nacional mata covardemente como o PCC e o CV. É duro, mas é tão real quanto a possibilidade de novas enchentes em Alagoas.
KD as barragens para minimizar estragos e mortes nos municípios?
Qual é o plano para mitigar os efeitos da seca em Alagoas e ainda gerar renda para - PRINCIPALMENTE - os pequenos agricultores?
Os alagoanos Wellington Lou e Alex Gama NÃO APENAS têm as respostas, eles têm os projetos com aprovação técnica de quem realmente entende.
Sabe o que falta? Eu sei que você sabe.
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