A política é uma competição plural, onde os atletas correm, remam, nadam, fazem gol, levam dribles e, ao final, há vencedores e perdedores. Faz parte do jogo. Aliás, faz parte de qualquer competição a ética, a moral e a “unha nos dentes”. É esse tripé que movimenta milhões, para que hajam vereadores, prefeitos, deputados estaduais e federais, senadores, governadores e presidentes. O sistema funciona assim.
Paralelo ao sistema da competição, há o sistema da reprodução dos fatos, e nele há um núcleo pesado, que produz informação e, como não poderia ser diferente, a poderosa contrainformação. Quem lembra do Denorex sabe do poder do parece, mas não é.
Na política e em qualquer disputa, para que não haja atropelos e revelações impensáveis, é preciso cuidado no fino trato. O jogo é jogado por todos e para todos. Triste do mocinho que, no final, pode ser revelado como um grande bandido.
Vale algumas pérolas marcantes do filme "O Poderoso Chefão":
- "Deixa a arma, pega o cannoli",
- "Vou fazer uma oferta que ele não pode recusar",
- "Ele deveria ter cuidado. É perigoso ser um homem honesto" e "Não é nada pessoal. São apenas negócios".
- "A vingança é um prato que tem um sabor melhor quando servido frio",
- "Eu trabalhei toda a minha vida para cuidar da minha família"
- "Deixe que seus amigos subestimem suas virtudes e que seus inimigos superestimem seus defeitos".
Competição é algo que me atrai.
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