A campanha mal começou e Cícero Almeida (PMDB) parece não
ter aprendido nada, nas aulas de media training – para quem não sabe, aquelas
que preparam o candidato para chegar aos locais com certo preparo e encantar os
ouvintes. Almeida tem que ouvir menos os que o ceram de forma amadora.
Almeida tem que saber que agora faz parte do PMDB, onde seu líder, Renan Calheiros, é avesso a esse tipo de posicionamento. Aliás, se tem algo em que o senador se destaca é no tratamento cortez com que costuma tratar seus interlocutores. Almeida tem tudo o que precisa para mostrar o que fez, quando prefeito, e o que pode fazer, caso seja eleito.
Almeida, que responde a processos na Justiça, precisa entender que a população NÃO quer Rui, JHC, Paulão, Paulo Memória e outros lhe chamando de Ciço do Lixo (em referência à sua acusação de fazer parte da ´Máfia do Lixo´).
Almeida é um ex-prefeito, por dois mandatos, que tem realizações e aceitação para lutar para voltar à Prefeitura de Maceió.
Se o tom da campanha, que já tem JHC com a metralhadora pronta, for esse, a população de Maceió será a única que perderá nessas eleições.
Como o caso foi protagonizado por Almeida, a crítica vai apenas para ele. É um posicionamento meu, em defesa de uma política limpa – calma, o limpa aqui não é um duplo sentido para o lixo citado acima –, sem agressões.
O péssimo exemplo de Almeida, registrado na Grota do Luciano, ao chamar de VAGABUNDO, o líder comunitário identificado como Junior Nogueira, é um retrocesso.
Fica a dica para Rui, JHC, Paulão e Memória. O pau que dá em Chico, dá em Francisco, e não é isso que o povo quer.
Cadê as propostas, senhores candidatos?
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