A política de
Alagoas está mudando. É porque “o bem
não faz barulho” e muita gente não percebeu.
Mudando sim, porque algumas das figuras mais emblemáticas estão saindo de cena, mas deixando suas sementes, algumas melhores que as matrizes (pelo menos é o que aparentam).
Em 2019, Alagoas terá...
Renan (filho de Renan Calheiros);
Rui (filho de Guilherme Palmeira);
Arthur (filho de Benedito de Lira);
Rodrigo (filho de Ceci Cunha);
JHC (filho de João Caldas).
Parte deles já representa a nova safra da política alagoana. Dos nove governadores da Sexta República Brasileira (a partir de 1985), José Tavares, Divaldo Suruagy (ambos in memoriam), Moacir Andrade, Manoel Gomes de Barros e Geraldo Bulhões não têm representantes com mandato). Teotonio Vilela (já fora de combate) está juntando os cacos para reeleger o sobrinho Pedro Vilela.
Representantes da Velha Guarda, ainda no exercício do mandato, Ronaldo Lessa disputa a reeleição de federal correndo o risco de também entrar para a estatística dos "ex-...". Já Fernando Collor, aposta tudo para eleger o filho Fernando James à Câmara Federal. A vitória pode ser o indicativo de passagem de bastão.
Portanto, dos nove ex-governadores desde 1985, apenas dois estão no mandato, podendo ser só Collor, a partir de 2019.
Moral da história
Se somos uma vergonha nacional em números como IDH, analfabetismo, saúde e políticas
públicas, seu voto representa a verdadeira mudança para novos tempos.
Última viagem
Não esqueci de Renan Calheiros e Benedito de Lira. Ambos disputam a reeleição ao senado, como última missão. São duas vagas, mas há espaço para, apenas, um deles. E também será o nosso voto que definirá quem é mais importante para Alagoas.
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