Gostem dele ou não; aceitem sua estratégia de montar
chapas proporcionais ou não, Adeilson Bezerra é o último dos moicanos a liderar
um modelo que está com os dias contados.
A Câmara dos Deputados discute e avança no sentido de acabar com a sobra eleitoral. Pelo que se discute em Brasília os partidos nanicos estão em apuros.
Em Alagoas personagens como Eudo Freire, Marco Toledo, Marçal Fortes e Adeilson Bezerra têm anos de estrada montado quebra-cabeças que formam, a cada dois anos, figuras na Assembleia Legislativa e câmaras municipais.
O tempo é cruel com quem não avança. Num mundo cheio de transformações, esperar na cadeira de balanço não é mais prudente, independente da patente que se tenha neste tempo de incertezas. Foi o que aconteceu com Fernando Collor de Mello. Ex-presidente da República, senador no segundo mandato e candidato a 24 anos no Senado Federal, perder o comando do PROS em Alagoas o fez mudar de rumo para 2022. “Bolsonaro, não me deixe só”.
Por outro lado, Bezerra se fortaleceu ao montar o trio com Marçal Fortes e o ex-deputado estadual e conselheiro aposentado do TCE, Cícero Amélio. Defendendo a tese de que um é bom, dois é muito e três é demais, o PROS pretende ser a voz dos poca urna, independente do modelo eleitoral em vigor nas próximas eleições. Bezerra fala em eleger estadual com 6 mil votos.
Gostem ou não DELES ou da estratégia que utilizam, a luta do trio é eleger um federal, porque na Casa de Tavares Bastos o retrospecto é exitoso em 100%.
Adeilson Bezerra é,
agora de maneira oficial, o presidente estadual do PROS. É aguardar para onde
Collor vai... e se vai levando o povo.
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