60% dos 5.072 entrevistados
pelo DataSensus disseram não saber ou não quiseram afirmar em quem votar
para governador de Alagoas. Os especialistas do ramo defendem que a pergunta
espontânea é determinante num início da corrida eleitoral, porque demonstra a real
percepção do eleitor, sem que nenhum nome tenha sido citado.
Já para o senado o número de eleitores que não responderam ou disseram não saber em quem votar sobe para 67,6%. Ou seja: o imponderável segue na pauta do dia.
Já para presidente da República o percentual cai para 24%. Ou seja: a polarização nacional entre Bolsonaro e Lula não atinge Alagoas. Os números dizem muita coisa. É preciso prestar a atenção nisso.
"A eleição em Alagoas inicia hoje com esses números. Na pré-campanha houve várias mudanças de números e posições. Agora é hora da verdade, onde a campanha de rua, o horário eleitoral, as redes sociais, os erros e acertos vão fazer com que os alagoanos elevem suas intenções de voto para as urnas", explica Eugênio Albuquerque, consultor político do DataSensus.
O DataSensus foi às
ruas das 102 cidades de Alagoas entre os dias 12 e 13 de agosto. Foram
realizadas 5.072 entrevistas. O nível de confiança estimado é de 95% e a margem
de erro é de 1,4 pontos percentuais para mais ou para menos sobre os resultados
encontrados no total da amostra. Pesquisas registradas no Tribunal Regional Eleitoral sob o nº
AL-04824/2022 e no Tribunal Superior Eleitoral sob o nº BR-03406/2022.
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