Imagine uma Ferrari, avaliada em R$ 600
mil, nas mãos de um inabilitado pelas ruas de Maceió.
Imagine uma moto Kawasaki Ninja H2R, guiada por quem só havia pilotado cinquentinha.
Imagine o Iphone 7s nas mãos de um analfabeto “analógico”.
E imagine a utilidade do WhatsApp nas mãos de um idiota.
Nos quatro casos há perigo de algo não terminar bem. Com Ferrari e Kawasaki o risco de morte instantânea é eminente.
No Iphone as ferramentas disponíveis certamente não seriam utilizadas pela falta de conhecimento do smartphone mais cobiçado do mundo.
Já no caso do WhatsApp, que qualquer pessoa pode criar no mais simples smartphone do mercado – já comercializado a R$ 99 - , os riscos são imensuráveis, inclusive de morte, como já registrado pelo Brasil afora.
Mas o que chama a atenção é o mau uso pela falta de caráter dos usuários que se submetem aos crimes de mando pela internet. E quando o assunto é política aí parece que as mãos não adormecem e os dedos não cansam.
Tem sido pelo WhatsApp o caminho mais curto e baixo para que ataques, também rasteiros, façam as vezes do crime de mando “online”, que matam a história e criam estórias transformadas em verdade.
O WhatsApp acabou até com a versão do ouvi dizer. A postagem já mostra como sendo real.
Definitivamente o WhatsApp é a arma do momento. Salve-se quem puder, porque o bumerangue é ligeiro.
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