No modelo político praticado no Brasil
a expressão NUNCA é um INSULTO. Tudo, literalmente tudo, é possível. Na expressão
máxima podemos verificar a aliança de Lula com Alckmin. Ou seja: em política a
possibilidade do NUNCA vira realidade logo ali (QUANDO O OBJETIVO É VENCER).
Já na cartilha do modelo político adotado em Alagoas o NUNCA se assemelha a uma agressão de natureza grave. O NUNCA é tão possível que caminha lado a lado com a sombra de quem imagina NUNCA DIZER SIM. O melhor exemplo foi a COALIZÃO para o IMPONDERÁVEL, que garantiu a vitória de Paulo Dantas.
Ou seja: o mecanismo da COALIZÃO pelo ÊXITO nas urnas faz com que os atalhos sejam a solução para caminhos difíceis até a vitória. Nada demais. Afinal, a livre escolha, livre arbítrio e o PRIMEIRO EU estão na primeira página do manual da Cartilha Política do Brasil (CPB).
Quando citei a palavra INSULTO, serve para chamar a atenção do outro. Já a COALIZÃO é o caminho mais curto para o ÊXITO, que geralmente atua com a COALIZÃO.
Vencer o sistema não é para amadores. Os vencedores das eleições de 2024 só têm duas opções:
- ou caminham pelo arriscado trajeto da ruptura
- ou desfilam pela estrada asfaltada com a COALIZÃO.
Duas premissas da política:
- Dar murro em ponta de faca e ir à guerra com soldado fraco é estar fadado ao insucesso.
- Ganho e risco são dois fatores diretamente proporcionais.
NA NOSSA POLÍTICA O SINÔNIMO DE NUNCA É: POSSÍVEL
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