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Wadson Regis Wadson Regis
Jornalista profissional, formado pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal), é editor-geral do AL1.
29/08/2017 às 09:35

“Esse tempo acabou!” Marx Beltrão tem razão

Os cientistas políticos ainda não convergem sobre o comportamento moral do eleitor brasileiro para as eleições de 2018. Mas concordam que o indicativo nacional aponta para um acerto de contas, que confrontará promessas versus realizações. Claro, a compra de votos e os currais continuarão elegendo figuras bizarras, que precisam do mandato por motivos diversos.

Os novos tempos da política chegaram em Alagoas e já imunizaram dois políticos da nova geração para o pleito do ano que vem: JHC, na Câmara Federal, e Rodrigo Cunha, na Assembleia Legislativa representam O NOVO. São os mais conectados com o universo digital, têm assessorias direcionadas e aproveitam os estudos qualitativos para aparecerem na hora certa.

Numa outra linha que também ganha força e adesão – neste caso de aliados - o ministro Marx Beltrão é uma unanimidade no meio, quando o assunto é cumprir acertos e promessas. São duas vantagens numa mesma proposta. Ao cumprir os acertos o político mantém a base e, ao realizar a promessa mantém o discurso para o eleitorado. Para os menos politizados há uma distância quilométrica entre prometer e cumprir.  

Em um vídeo que circula nas redes sociais Marx, que também já utiliza os estudos qualitativos, faz uma advertência ao modelo tradicional.  

Nós precisamos acabar, de uma vez por todas, com essa questão do político pegar o microfone, dizer que vai fazer um monte de coisas e depois que passa aquele momento o político esquecer tudo aquilo que disse e não cumprir com os compromissos. Esse tempo acabou. A nova forma de fazer política tem que ser acima de tudo compromisso com o cidadão”.

Marx finaliza o vídeo com a seguinte frase: “Acreditar é essencial. E a atitude faz toda a diferença”.

Concordo e acrescento: “Precisamos acreditar que Alagoas e o Brasil têm jeito. Se tivermos atitude para fazer a transformação teremos um mundo melhor e políticos que nos represente”.

Mesmo com tropeços - aqui e acolá - estamos num caminho bem menos espinhoso. Retroceder é pensar em genocídio, porque Alagoas ficou muito tempo na lanterna do Brasil. 

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