O Movimento Unificado de Vítimas da Braskem (MUVB)
deu voz aos moradores e comerciantes dos bairros atingidos. A imprensa nacional
foi acionada e o “Caso Braskem” chegou à
mídia internacional.
Mas o dinheiro continuou falando mais alto. O foco já não era o risco de desastre, mas quando pagar pelos imóveis. A mídia foi utilizada estrategicamente para desvalorizar as áreas e provar pânico. Quando começaram as primeiras negociações para desocupação um novo momento de silêncio. Era o segundo acordo, agora com a mídia nacional.
Em junho de 2021, em novo protesto, moradores e comerciantes já pediam, em faixas e cartazes “Agilização das indenizações” e “Os moradores e os empreendedores clamam por indenizações justas e rápidas”.
Abandonados pelos líderes políticos, pelos sindicatos e federações, a exemplo da FIEA, outro grupo de moradores e comerciantes que resistiam aos acordos seguia apenas com a pouca força do MUVB.
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