A
eleição de 2018 será a primeira com fundo público de campanhas. Em tese, os
custos serão BEM menores, mas não só pelos 45 dias de “desconstrução e guerra
pelo voto”.
O político tradicional é um siamês do motorista que dirige sob efeito de álcool ou sem habilitação. Ambos conhecem as regras e são devidamente orientados para não confrontar a lei, mas rotineiramente continuam flagrados.
Eleições
Agora em 2018 a fiscalização deve aumentar. Com o Fundo Especial de
Financiamento de Campanha valendo, os candidatos “corruptos” precisam ter mais
que ousadia, vão precisar atuar na surdina. Mas não é o que se vê nas ruas (na
capital e interior), onde milhares de carros já circulam com slogans “criativos”,
geralmente com uma frase de efeito, indicando o candidato pelas iniciais do
nome.
Essa turma precisa compreender que o tempo de “CÍCERO FERRO É MEU AMIGO” e “SOU AMIGO DO CORONEL CAVALCANTE” acabou. Quem insiste no erro é quem não tem jeito, até que a Polícia Federal amanheça na porta.
Os carros e motos estão circulando com adesivos. Por enquanto só os proprietários dos mesmos, os chamados cabos-eleitorais, estão se beneficiando. O eleitor precisa ter conhecimento que os que se denominam líderes estão sendo financiados, de maneira criminal, para garantir o mapeamento e compra do voto.
Voto congelado
Sobre o valor para 2018 já falam em congelamento, devido a crise econômica nacional. Com isso, o preço pelo voto simples ficará nos mesmos R$ 50, aplicado nas eleições de 2016 (valor médio, no Estado).
Olho
neles
Carro adesivado é indicativo de campanha financiada (e não declarada à Justiça Eleitoral). Ao eleitor, que preste a
atenção no “líder” da sua comunidade. À Justiça, que não feche os olhos. Aliás,
o que tem de representante de homens da Justiça tentando chegar lá, também é
motivo de investigação.
ALÔ, JUSTIÇA!
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