...tô fraco, tô fraco, tô fraco!
Acabou a bonança nas contas públicas das prefeituras. Em Alagoas, mais de 90% dos prefeitos votaram para a volta de Lula e, agora, no comparativo com o passado recente, destacam a bonança durante o período Bolsonaro.
Os que cantam o “novo hino” do municipalismo também lamentam o fim do período pandêmico, onde os recursos chegavam com fartura nas contas. Há de reconhecer, também, a passagem de Arthur Lira pela presidência da Câmara Federal, enviando boladas jamais vistas, através de emendas. Bastava lamentar, que o Lira dizia: Fica tranquilo, irmão, que o pix chega já – e chegava.
O Brasil mudou e o Lira virou Arthur. Lula não é Bolsonaro e as contas, da maioria das prefeituras, já preocupam os eleitos e reeleitos.
Para aumentar a preocupação, 2025 é ano pré-eleitoral, que promove o ápice das indefinições. Quais serão os caminhos de JHC e Renan Filho? Quais serão as decisões de Arthur Lira, Paulo Dantas, Alfredo Gaspar e Davi Davino Filho, a depender dos caminhos de JHC e Renan Filho? A bola quente está nas mãos de Renan Calheiros, que depende de uma combinação perfeita para não correr risco de derrota, na derradeira corrida eleitoral.
Paralelo às decisões políticas, a conta está chegando mais cedo para os prefeitos. Sem saberem, ainda, como será o jogo e qual regra seguir, a saída (terapêutica) tem sido cantarolar o canto do guiné: tô fraco, tô fraco, tô fraco!!!
Ps.: o canto tem sido cantarolado quando os pedidos chegam. Aliados e o povão dependem das mesadas do sistema (em operação por todo o Brasil).
Há prefeitos ricos reclamando das prefeituras pobres (kkk)
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