A Circular Interna, número 15/2016, datada de 16 de agosto de 2016, é um claro exemplo de má gestão na Secretaria de Estado da Saúde (Sesau). Na verdade é um absurdo que deve ser revisto, urgentemente, pela secretária Rosângela Wyszomirska.
Sob o argumento de contenção de despesas, o documento interno se refere a redução de custos diminuindo o número de geláguas. Um verdadeiro absurdo. Tratar o consumo de água mineral como como um gasto é um crime moral e uma agressão à saúde dos servidores e visitantes da Sesau.
Acredito que seja necessária e providencial uma política de contenção de gastos no serviço público, mas se há algo que o corpo humano necessita é de água. Nem na cabeça de um jerico é aceitável imaginar que alguém tome água MINERAL demais por simples prazer de CONSUMIR demais.
Os gastos com energia elétrica, papel, copos descartáveis, combustível, diárias e outro serviços, sim, merecem ser revistos, mas o combustível do corpo humano é a água. E logo numa secretaria de Saúde. É lamentável.
Ferida aberta
Junto com a informação da circular recebi outras (aí sim, preocupantes) que por
dever da profissão devo apurar. A circular foi um mal (exemplo) que
pode mostrar feridas alarmantes na administração financeira da
Sesau.
Geláguas já encostados e encaminhados rumo ao depósito (cortesia)
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