Não há motivo para preocupação com um novo vírus que chegou ao Brasil no dia 16 de agosto. Em tempo de ventos fortes há uma epidemia de indivíduos suspeitos, acusados e até condenados, transitando livremente pelas ruas de Alagoas. São os políticos, uma espécie contagiante, que mexe com o consciente e bolso do povo, muito comum a cada dois anos, no período que antecede as eleições.
Com o advento da falta de dinheiro na eleição e a diminuição de material publicitário nas ruas a ostentação da espécie desapareceu. É por isso que você não ver bandeiras e cavaletes fincados nas ruas.
Para piorar a situação a Justiça Eleitoral aboliu o programa eleitoral no rádio e tv para os vereadores, a espécie mais presente nas ruas. Com isso, a turma se uniu e caiu em campo na busca do eleitor.
Até o pleito passado o camarada votava a pedido, com o eleitor só sabendo quem era o candidato na hora do confirme, na frente da urna eletrônica. Claro que ainda há os compradores de votos, pois essa espécie ainda povoa o estado, mas diante da concorrência nas ruas até eles (os compradores de voto) estão gastando sola de sapato e tamanco.
Se o candidato escolhido pelo seu líder comunitário ou ponteiro de voto chegar à sua casa com o candidato dele – no caso o seu – receba-o, sorria, prometa, mostre-se privilegiado (a) e decida se vale a pena dar-lhe o voto.
Na pior das hipóses chegou a hora de você
conhecer seu candidato antes da surpresa da hora do confirme.
(82) 996302401 (Redação) - Comercial: [email protected]
© 2025 Portal AL1 - Todos os direitos reservados.