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Maceió/Al, 28 de março de 2024

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Wadson Regis Wadson Regis
Jornalista profissional, formado pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal), é editor-geral do AL1.
29/08/2016 às 08:58

Eleição provoca uma epidemia de candidatos nas ruas

Não há motivo para preocupação com um novo vírus que chegou ao Brasil no dia 16 de agosto. Em tempo de ventos fortes há uma epidemia de indivíduos suspeitos, acusados e até condenados, transitando livremente pelas ruas de Alagoas. São os políticos, uma espécie contagiante, que mexe com o consciente e bolso do povo, muito comum a cada dois anos, no período que antecede as eleições.

Com o advento da falta de dinheiro na eleição e a diminuição de material publicitário nas ruas a ostentação da espécie desapareceu. É por isso que você não ver bandeiras e cavaletes fincados nas ruas.  

Para piorar a situação a Justiça Eleitoral aboliu o programa eleitoral no rádio e tv para os vereadores, a espécie mais presente nas ruas. Com isso, a turma se uniu e caiu em campo na busca do eleitor.

Até o pleito passado o camarada votava a pedido, com o eleitor só sabendo quem era o candidato na hora do confirme, na frente da urna eletrônica. Claro que ainda há os compradores de votos, pois essa espécie ainda povoa o estado, mas diante da concorrência nas ruas até eles (os compradores de voto) estão gastando sola de sapato e tamanco.

Se o candidato escolhido pelo seu líder comunitário ou ponteiro de voto chegar à sua casa com o candidato dele – no caso o seu – receba-o, sorria, prometa, mostre-se privilegiado (a) e decida se vale a pena dar-lhe o voto.  

Na pior das hipóses chegou a hora de você conhecer seu candidato antes da surpresa da hora do confirme.

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