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Maceió/Al, 10 de outubro de 2024

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Wadson Regis Wadson Regis
Jornalista profissional, formado pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal), é editor-geral do AL1.
28/08/2018 às 10:00

Renan e Biu x Maurício e Rodrigo. Os detalhes enlouquecem os marqueteiros

Os números divulgados pelo Ibrape e Ibope, há 11 dias, provocaram uma reação imediata nos “cabeças” que pensam a campanha dos quatro candidatos com melhor avaliação (Renan, Biu, Rodrigo e Maurício).

Adriano Gehres (Renan) e Einart Jácome Paz (Biu) tem, entre tantas missões, que mostrar ao eleitor que Alagoas não pode ficar sem a dupla que mais trouxe recursos para o Estado. Como imaginar a política sem Renan (com 40 anos de vida pública) e Biu (52 anos de vida pública).

Renan e Biu, entre idas e vindas, estão em palanques separados, com a possibilidade de se manterem no cenário político ou darem adeus, inclusive abraçados.

Para Rui França (Maurício Quintella) a missão é transformar o ex-ministro dos Portos, Aeroportos e Aviação Civil no grande responsável pela ótima qualidade da malha viária de Alagoas, eleita a melhor do país. Como deputado, vale lembrar que o viaduto da PRF só saiu do papel por seus esforços enquanto ministro.

Rodrigo Cunha mantém uma estrutura fixa. O pensador é Hermann Braga, mas Rodrigo diz que as diretrizes são tomadas em consonância com um grupo de amigos. Com o mandato bem avaliado e o discurso do novo, a proposta central é chamar a responsabilidade do eleitor para a reação contra os mesmos e pela transparência no mandato.

A principal dificuldade que une Maurício e Rodrigo é – veja que impressionante – o desconhecimento de cerca de 60% da população de Alagoas, de quem são (o deputado federal e ex-ministro de Estado e o deputado estadual com melhor avaliação).

A missão
Adriano Gehres
e Einart Jácome Paz vão mostrar que Alagoas precisa continuar com Renan e Biu, os mais experientes e com melhores resultados em termos de recursos para o Estado. Contra eles, o tempo de vida pública e a citação dos nomes em escândalos, principalmente na Lava Jato.
 
Rui França e Hermann Braga (mais o grupo de amigos de Rodrigo) precisam tornar seus ilustres desconhecidos em figuras populares e com aceitação para chegar lá. Maurício conta com o apoio do governador Renan Filho, inclusive com a agenda harmônica. Para onde um vai ou outro vai atrás. Já Rodrigo, que tem apenas os apoios de Rui Palmeira (Maceió) e Rogério Teófilo (Arapiraca), precisa atingir a meta de provocar o instinto de reação do eleitorado - ainda muito viciado aos velhos costumes.

Esses pequenos detalhes desafiam os cabeças pensantes, que perdem fios valorosos de cabelo, a cada nova traking (rastreamento) que chega.

O prudente é aguardar os próximos números.

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