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Maceió/Al, 22 de dezembro de 2024

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Wadson Regis Wadson Regis
Jornalista profissional, formado pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal), é editor-geral do AL1.
22/02/2019 às 09:45

Hospital Sanatório também está rachando. Inércia política e pouquíssima informação confirmam que o Pinheiro não é prioridade

Novo mapa com as áreas estudadas no bairro Novo mapa com as áreas estudadas no bairro

Mais um final de semana, inclusive com possibilidade de chuva, na capital.

Mais um final de semana de angústia para moradores e comerciantes do Pinheiro.

Mais um final de semana com aumento de rachaduras em edifícios, casas, escolas e, agora, no Hospital Sanatório.  

Neste final de semana a única informação e ação efetiva é a divulgação do mapa atualizado pelo Serviço Geológico do Brasil, que aponta a fotografia das as áreas vermelha, laranja e amarela, que representam o grau de intensidade das feições.

Sinceramente, diante do grau de complexidade e ameaça real de catástrofe no Pinheiro, está na hora dos moradores montarem e também atualizarem o mapa da irresponsabilidade.

Ora... se todos os dias o problema só se agrava e a única certeza que os moradores têm é que não há resposta, alguém (no plural) precisa (no plural) ser cobrado.

As especulações e incertezas,  de que o problema tem origem na extração do sal-gema, ou na  estação da Casal, pela precariedade de saneamento, esgotamento sanitário e até placa tectônica já nem repercutem mais.

Temos um problema – talvez sem precedente – a única informação concreta é um aumento de rachaduras e a atualização de áreas de risco.

Quem vai dar o grito de CHEGA!!!!! PRECISAMOS DA VERDADE!!!

Infelizmente, os olhos da política e das autoridades constituídas não estão voltados para o Pinheiro.

É CRIME!

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