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Maceió/Al, 22 de dezembro de 2024

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Wadson Regis Wadson Regis
Jornalista profissional, formado pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal), é editor-geral do AL1.
22/02/2019 às 14:21

Atenção para esta publicação! É sobre o Pinheiro

Publiquei no início da tarde, um texto sobre a problemática no Pinheiro. De maneira instantânea passei a receber, pelo Whatsapp, uma série de comentários. Alguns repassando mensagens e opiniões de amigos e grupos do aplicativo, acerca do assunto. Todos concordando, diga-se de passagem.

Até aí, tudo bem, a maioria das pessoas, principalmente moradores, comerciantes e familiares estão aflitos com a avalanche de especulações e quase nenhuma certeza do que realmente está provocando crateras em via pública e calçadas, rachaduras em paredes de casas, prédios, escolas e, agora, mais recente, no Hospital Sanatório.   

Em meio às mensagens, também chegaram comentários mais fortes de pessoas ligadas ao Estado e o município, destacando que o Governo e a Prefeitura de Maceió estão empenhados, com bases de apoio no local e preocupados com a situação. Não poderia ser diferente.

Aos emissários dos dois poderes repondo por aqui, para confirmar que realmente há a presença do Estado e Município, como também estão representares da Agência Brasileira de Inteligência, Exército etc e tal. Mais uma vez: não poderia ser diferente, porque a situação aponta para algo muito mais grave e irreversível, já que a terra nas redondezas do Pinheiro continua se mexendo e abrindo novas evidências de que o problema está cada vez maior.

Não há dúvida que o presidente do Tribunal de Justiça, o procurador-geral de Justiça, o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, o governador do Estado, deputados, senadores, o prefeito e vereadores da Capital estejam preocupados. Só não estão falando a mesma língua.

Diante da gravidade do fato, ciente da carência de estrutura, de pessoal e de recursos do Estado e Município, a decisão mais elementar é que todos se unam, numa mesma mesa (ALGO JAMAIS VISTO), para definir uma pauta e cobrar foco imediato do Governo Federal.

Passou da hora de acampar no Pinheiro. É hora de convocar o sr Jair Bolsonaro, que já prejulgou a responsabilidade da Braskem.

Ou agem rápido, de forma eficaz, ou o carnaval pode ser de sangue. Quem garante que não?

Boate Kiss
Mariana
Brumadinho
CT do Flamengo

Em todos os casos havia o alerta. No Pinheiro há evidências diárias.

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