Os que desaprovam a gestão estadual representam 20,5% e 3,9% não sabem avaliar ou não opinaram.
Fato novo
O percentual de aprovação, na casa dos 70%, aparece linear entre os eleitores a partir de 25 anos de idade, dos estudantes do ensino fundamental, médio e superior. A surpresa está na confiança dos eleitores jovens, entre 16 e 24 anos, que aprovam o governo com menor percentual (68,3%), têm maior rejeição (28,3%) e a mesma dúvida (3,3% não sabem ou não opinaram).
Análise pessoal
É indiscutível que os primeiros dois anos do governo Renan Filho foram decisivos para atingir e manter a confiança do eleitorado. Com o apoio determinante do senador Renan, conseguiu negociar a dívida do Estado e ainda ganhou tempo de carência. Graças a política de arrocho e o ajuste fiscal, comandado pelo secretário George Santoro, tirou o Estado do caminho da crise. Além disso, limitou nomeações na máquina e os investimentos na segurança pública também tiraram Alagoas da liderança do mapa da violência.
A roda girou
No comparativo com os primeiros três meses do seu antecessor (ele mesmo), o atual governo está tomando uma lavagem, em relação ao discurso, medidas, critérios, números e resultados. Além disso, politicamente está um desastre, com crise “interna” na saúde e assistência social.
Então, o que segura o significativo percentual de 75,6% de aprovação? Simples: Renan Filho utiliza as redes sociais para ser maior que o próprio governo. E tem conseguido. O segundo governo ainda não começou, mas as live’s não param. E haja coração, nas transmissões.
Se os jovens, alvo principal do governador, não assimilam o que os mais velhos enxergam, atenção, governador!
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