O presidente da República;
o presidente do Congresso
Nacional;
o governador de Alagoas;
o presidente da Assembleia
Legislativa;
o presidente da União dos vereadores de Alagoas
(Uveal)
e, pode anotar: o próximo presidente da Associação dos Municípios de Alagoas (AMA).
Este é o PMDB para 2017.
O prefeito de Arapiraca;
e, pode anotar: o próximo prefeito de
Maceió.
Este é o PSDB para 2017.
A diferença só existe nas siglas, porque no quantitativo de votos é pau-a-pau.
Sabe o que significa? Que vem aí o mais do mesmo, no jeito muito velho de fazer política em Alagoas.
Sabe quem são os protagonistas? Sim! Eles mesmos: Renan Calheiros (PMDB) e Teotonio Vilela Filho (PSDB). Nos últimos seis meses já sentaram cinco vezes (só que eu soube).
E porque defendo que 2018 tem que passar por 2017? tem sido regra, nos senadinhos e no discurso dos palpiteiros, falar de política de 2 em 2 anos. Mas nem sempre é assim. E pode não ser assim se os ministros quiserem virar Rei (não o boneco mal feito da campanha em Maceió).
Marx Beltrão e Maurício Quintella ensaiam e assanham o pulo do gato. Apostam no trágico fim de Renan Calheiros, que sobrevive “a lá camaleão” às investidas da mídia nacional.
O ano de 2017 será decisivo para que haja quebra de paradigmas. Renan Filho deve disputar à reeleição e a maioria dos deputados federais idem, todos os estaduais idem-idem.
Para o Senado não duvido, nem aposto, nem palpito, mas pode ser igual as duas últimas eleições em Rio Largo, com 200 candidatos.
Os nomes postos para o Senado, em 2018 são:
Renan Calheiros
(PMDB)
Teotonio Vilela (PSDB)
Benedito de Lira (PP)
Ronaldo
Lessa (PDT)
Mauricio Quintella (PR)
Marx Beltrão (PMDB)
Vamos aos casos e possibilidades:
Renan Calheiros – Não abre porque não saberia o que fazer sem
mandato;
Teotonio Vilela – Ameaçou abandonar, mas viu que
também não sabe fazer outra coisa;
Benedito de Lira – Em nome
de uma grande composição passa a vez para Maurício ou Marx e,
assim, salvaria a pele do filho Arthur (PP);
Ronaldo Lessa – É
seu sonho e sabe que tem voto. Aposta na quantidade de candidatos e
no desgaste dos adversários para ganhar oito anos de sobre-vida.
Federal não volta (é o que diz);
Mauricio Quintella – Como
Ministro arregalou os olhos e enxerga um horizonte para dois olhos.
Só entra na composição com Benedito e Marx;
Marx Beltrão –
Ser Ministro foi a cereja que faltava para que seu voo fosse próprio.
É uma incógnita saber o que passa por sua cabeça. Já disse que
deseja e fez campanha majoritária pelo interior, em 2016. Se compor
com Benedito e Maurício deixa o PMDB e assume – de fato e direito
– o PSD (que já é seu).
Se o texto ficou longo e sem alguma novidade, então você entendeu. Portanto, 2017 será o caminho para O MAIS DO MESMO. Assim sendo, 2018 já será jogo-jogado.
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