Considerado peça-chave no Parlamento, o deputado Arthur Lira
deu um passo ainda maior à sua missão de presidir a Câmara Federal. Ele é o
líder de um novo bloco que reúne 351 deputados, de 14 partidos, o que equivale
a 68% da Casa.
O “novo rolo-compressor”, que tem número suficiente até para aprovar matérias que exigem maioria qualificada, conta com PSL, PL, PP, PSD, MDB, PSDB, Republicanos, DEM, Solidariedade, PTB, PROS, PSC, Avante e Patriota. Os líderes partidários confirmam a aliança, mas alguns deles advertem que não fazem parte do Centrão, que Arthur também comanda. "O bloco é harmônico, não tem cunho ideológico nem partidário. Nada impede que outros partidos venham se juntar a nós. Defendemos o orçamento impositivo e ele deve ser partilhado por todos os congressistas", afirmou Arthur, ao Congresso em Foco.
O primeiro objetivo do blocão é garantir que os líderes partidários tenham acesso a assentos em comissões da Casa, especialmente a de Orçamento. O projeto-máster é que as legendas se mantenham aliadas para que tenham um nome de consenso à presidência da Câmara em 2021.
O Arthur de Brasília é gigante.
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