Sabe a frase: Em
time que está vencendo não se mexe.
Pois é, na política nem sempre é assim. Um bom exemplo da política
toma lá/dá cá, que colocou o Brasil de cabeça para baixo, pode
ser visto no Solidariedade (SD), comandado nacionalmente pelo
controverso Paulinho da Força (SP).
Em agosto de 2015, ao assumir a presidência do partido em Alagoas, o empresário e ex-deputado estadual Elionaldo Magalhães encontrou uma legenda nanica, sem força, sem futuro e sem foco.
Os números apresentados no relatório entregue ao novo presidente, o secretário estadual do Meio Ambiente, Alexandre Ayres, confirmam a evolução do partido em 16 meses, após a saída do deputado federal JHC, agora no PSB.
A matemática evolutiva é simples, mas o avanço é muito significativo.
Confira os números:
Em agosto de 2015, com JHC, o SD tinha apenas 11 diretórios provisórios municipais.
Em agosto de 2016, com Elionaldo, o partido saltou para 71 diretórios. Um crescimento de 546%.
Até setembro de 2015, com JHC no comando, haviam oito vereadores com mandato, mas com a janela partidária o número foi reduzido para quatro. Após as eleições de 2016, o número passou para 24 vereadores eleitos e ainda ganhou três vice-prefeitos.
Por fim, vale salientar que a equipe comandada por Elionaldo Magalhães habilitou o partido e deixou todas as contas em dia para o presidente Alexandre Ayres.
Vale o registro, porque está cada vez mais claro que a política com gestores mostra o Lado B do que assistimos todos os dias, pelo Brasil à fora.
É hora de repensar.
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