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Maceió/Al, 26 de abril de 2024

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Wadson Regis Wadson Regis
Jornalista profissional, formado pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal), é editor-geral do AL1.
30/10/2020 às 09:19

Tudo tem limites, inclusive as críticas de Davi à saúde pública

Procura-se uma capital onde o sistema público de saúde funcione às mil maravilhas. Não será encontrado. Portanto, as doses diárias de críticas, em forma de promessas, não podem curar a dor do povo mais humilde da capital. 

Aliás, Maceió não está doente por conta da saúde pública. A doença, que é grave, porém não degenerativa, parece incurável após cada processo eleitoral, quando nascem os filhos ilustres que nasceram para salvar os pobres.

Bater na saúde é abrir novas feridas. Candidatos ricos, como Alfredo Gaspar, Davi Davino Filho e JHC, não vão nas unidades básicas de saúde, no HGE ou nas Upas. Então, não sabem o que acontece. Se soubessem teriam feito o mínimo para melhorar. Davi e JHC com seus mandatos e Alfredo à frente do Ministério Público não fizeram. E se fizeram foi tão pouco que eles mesmos reclamam, prometem e fazem críticas descaradas. Neste ponto Davi Filho, que vende a imagem da Funbrasil como modelo de assistência, não tem a mínima, mínima, mínima condição de reclamar. Assim não vale, Davi. Prometer que vai melhorar e inovar, pode e deve, mas crucificar a gestão que a Funbrasil participa e utiliza é inaceitável.

Portanto, não acredito em todas as promessas e propostas de Alfredo Gaspar, Davi Davino Filho e JHC para a saúde. Simplesmente porque até o processo eleitoral começar eles nunca disseram ou fizeram nada. Há quem se beneficiou, mas aí é outra situação. 

Você acredita? Se sim, é um direito seu e eu respeito.

O TROCO DE NONÔ VEM AÍ, com o novo sistema público da saúde. Tá!!!! acredito mais nele.

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