A campanha de Davi Davino Filho foi a melhor em todos os aspectos. O deputado estadual está fora do segundo turno porque não tinha tamanho, mas ganhou o que deveria ter conquistado muito antes: visibilidade (pelo menos isso)
JHC chega ao segundo turno menor do que começou. Liderou a corrida eleitoral em Maceió desde que Rodrigo Cunha afirmou que não seria candidato. Durante a campanha perdeu o posto de oposição à candidatura de Alfredo, apoiada pela prefeitura e o Governo do Estado para Davi. Está no segundo turno pela gordura que acumulou durante 4 anos. (Está magro, porém com as mesmas condições de tempo na programação eleitoral)
Alfredo Gaspar venceu o primeiro turno com apenas 1.181 votos de diferença. Assim como JHC, perdeu o status de favorito e não conquistou a tão almejada onda de passear no cavalo selado. (O empate técnico com JHC inviabiliza falar em favoritismo).
Por tanto, Alfredo Gaspar e JHC disputam o comando da Prefeitura de Maceió em igualdade de condições, mas convictos de que não são o que pensavam ser. Aliás, estão bem distantes da glória, porque 141.483 eleitores nem às urnas se prestaram a ir. E dos que decidiram protestar com mais veemência, 19.917 apertaram no branco e 39.074 anularam os votos. No total, 230.764 reprovaram as estruturas, os laranjas e os sonhadores que se apresentaram como a melhor opção.
Ou seja: o dinheiro e a estrutura não venceram a vontade do povo; é por isso que teremos segundo turno.
Os candidatos têm até 29 de novembro para mostrar quem é o menos ruim. Escrevo com base na manifestação voluntária dos 230.764 eleitores que disseram não a ambos.
Uma observação: Alfredo e JHC não captaram sentimento do eleitor no 1º turno. E no 2º a coisa é outra
(82) 996302401 (Redação) - Comercial: [email protected]
© 2024 Portal AL1 - Todos os direitos reservados.