Sem limite e disposto a torrar algo em torno de R$ 6 bilhões, toda grana que juntou com o providencial ajuste fiscal que colocou Alagoas em outro patamar, o governador Renan Filho também conta com a expertise de sua equipe econômica para mudar a rota do planejamento estratégico de gestão traçado entre 2012 e 2013, pela equipe comandada pelo professor-doutor Arnóbio Cavalcanti.
Pouquíssimas pessoas sabem, mas Renan Filho - para ser eleito governador - foi preparado com o que havia de melhor no mercado nacional. A missão era eleger Renan Filho, não o filho de Renan.
No Dream Team (o time dos sonhos) de Alagoas estavam Arnóbio Cavalcanti, Ricardo Santa Ritta, Fabio Guedes, Cícero Péricles e Antonio Pinaud. Essa turma trabalhou duro, na pré-campanha, para montar um documento secreto e precioso com o diagnóstico socioeconômico completo do Estado. O plano de viabilidades é surreal e impossível de um governo - mesmo reeleito - realizar 5% do potencial.
Alagoas, acredite, tem futuro e, sem paixão, já é possível notar uma série de transformações em diversas áreas, com foco nos investimentos em saúde, educação e no ponto mais forte do governo Renan Filho: A infraestrutura.
Tudo bem que o governador tem um mapa da mina em mãos. Os outros tinham a mesma mina, mas não valorizaram o mapa e não focaram em quebrar paradigmas. Manoel Gomes de Barros foi firme para não deixar o Estado fechar as portas; Ronaldo Lessa foi essencial no reordenamento do Estado, confirmando salários em dia, realizando concursos públicos pós PDV (Plano de Desligamento Voluntário) e obras estruturantes, como o novo Aeroporto Internacional Zumbi dos Palmares e o Centro de Convenções; Teotonio Vilela Fillho fez seu dever de casa, acelerou as obras no Canal do Sertão e teve papel fundamental para socorrer os municípios, que agonizavam àquele momento.
Renan Filho pegou um trem em movimento, mas é mérito seu as transformações que estão colocando Alagoas em outro patamar. A situação é tão promissora para o Estado que nos próximos 12 meses há previsão confiável de que faltará pedra (paralelepípedo) e cimento, diante do volume de obras de infraestrutura como calçamento de milhares de ruas, asfalto em rodovias que estão no barro, construção de praças, centros esportivos e creches nos 102 municípios. Começa nesta quarta-feira, por Pariconha, o promissor programa Minha Cidade Linda.
Se vai faltar pedra e cimento é porque uma nova Alagoas está chegando. Com atraso de décadas, é verdade, mas a realidade é que a falta dos insumos não fará falta.
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